O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, candidato ao Senado pelo União Brasil, terá como primeiro suplente, o empresário Sergio Murilo, presidente regional do Podemos. A sigla realizou convenção partidária, hoje apresentando chapas para disputa na Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados, além de oficializar apoio à candidatura da deputada federal Rose Modesto.
“O Sergio Murilo é uma pessoa que conheço desde a minha infância em Campo Grande. É um amigo que a vida me deu, mais um dom de Deus, colocar as pessoas amigas e certas no caminho da gente. Empresário que tem de olhar muito atento à questão do empreendedorismo e geração de empregos”, assinalou Mandetta.
Em seu pronunciamento, o ex-ministro avaliou o cenário político atual e enfatizou que o maior desafio para o eleitor e para quem coloca seu nome na disputa “ é não ser monotemático, não ser samba de uma nota só”. Ele chamou atenção para o momento final de todas as campanhas, com o fim do prazo das convenções.
“O momento agora é de construir o maior número de pontes de diálogos” defendeu ele ao apontar que vai fazer a campanha, dialogando com as pessoas, através dos sindicatos, das associações, dos conselhos, federações das industrias, do comércio. “Todos eles, tem uma pauta, todos eles têm uma preocupação que precisa ser debatida” ,constatou
Ao saudar os convencionais, Mandetta reafirmou seu compromisso em defesa da vida. “Lutar pela vida, pela qualidade de vida, lutar pela pátria, mas pátria, não só uma bandeira, não só de quatro em quatro anos, uma Copa do Mundo, mas a Pátria que de quatro em quatros, chama cada um de nós para dar um carinho nela, através do voto” ilustrou.
Ele disse acreditar na eleição de Rose Modesto. “Nós vamos ajudar a eleger a primeira governadora da história de Mato Grosso do Sul”, disse o ex-ministro. “ Todos nós juntos, seremos uma grande familia, porque um vai precisar do voto do outro. Nosso adversário não está na nossa chapa, nosso adversário está no outro lado. A tarefa é conquistar o voto do outro e trazer para o nosso lado. É um jogo de soma, soma”, comparou.
Para ele, Mato Grosso do Sul precisa ter uma representação que fale das políticas das pessoas. “Posso servir ao meu Estado, posso servir a sociedade, a minha comunidade, as minhas crianças com deficiência, posso servir uma gama de pessoas que precisam ter voz no Senado da República”, assegurou.
“Se for para cuidar de gente, se for para tratar de educação, se for para tratar de cultura, de segurança, se for para olhar para o feminicidio, a violência contra a mulher, com os idosos, o emprego e renda, contem comigo. Atrás de todo progresso, vem gente e é em nome das pessoas que vamos fazer esta caminhada”, garantiu.
