Diagnóstico precoce e assertivo do câncer pode mudar história natural da doença 

Luciana Maksoud Piccolo, radiologista da DI Imagem, fala da importância da detecção da patologia em seu estágio inicial 

A Drª Luciana Maksoud – Divulgação

De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), no ano de 2021, são esperados cerca de 450 mil novos casos da doença (excluindo pele não-melanoma) no Brasil. Nas mulheres o câncer de mama é o mais frequente, com cerca de 65.000 novos diagnósticos por ano no Brasil. Semelhantemente, nos homens o câncer de próstata é mais comum, com 65.000 novos casos por ano. Em segundo lugar, temos o câncer de cólon e reto com 40.000 casos novos por ano, afetando ambos os sexos.

Neste cenário, vale ressaltar a importância da prevenção do câncer e a realização de exames diagnósticos eficazes, pois a maioria dos casos identificados em fase inicial são curáveis. “O diagnóstico precoce por meio de exames de rastreamento permite um tratamento eficaz com menor risco para o paciente e maior potencial de cura. Por exemplo, em se tratando de saúde da mulher, a mamografia tem papel fundamental na detecção precoce do câncer de mama, capaz de identificar lesões muito pequenas e não palpáveis no auto-exame, possibilitando mudar a história natural da doença”, afirma Luciana Maksoud Piccolo, médica radiologista da DI Imagem.

A radiologista elenca os principais exames de imagem indicados para pacientes oncológicos, e destaca ainda que a oncoradiologia é uma especialidade em constante evolução, o que se transforma em benefícios para pacientes, que passa a ter acesso a diagnósticos com detalhes fundamentais para escolha terapêutica e qualidade de vida. “Os principais exames de imagem usados para o diagnóstico e estadiamento oncológico são: tomografia computadorizada, ressonância magnética, PET/CT, cintilografia, mamografia e ultrassonografia. O método de imagem solicitado para cada caso depende de vários fatores, como: suspeita diagnóstica, localização do tumor, achados clínicos e condições do paciente”, explica Piccolo.

“A maioria dos exames diagnósticos que utilizam radiação ionizante, como radiografia, tomografia, mamografia e PET-CT, expõe o paciente a doses relativamente baixas de radiação, consideradas seguras. Pacientes em acompanhamento oncológico que necessitam de exames de imagem seriados, quando bem indicados, têm vantagens sobre o risco x benefício pelo diagnóstico. Os aparelhos tomográficos usados hoje em dia, com moduladores de dose, reduzem o risco maior de causar danos ao paciente. Técnicas para otimizar as sequências necessárias para o diagnóstico e minimizar a exposição à radiação, permitem a realização de um exame de qualidade e com maior segurança ao paciente”, finaliza a médica.

Neste contexto, a clínica DI Imagem – pertencente à Alliar, segunda maior empresa de medicina diagnóstica do Brasil – oferece exames médicos para identificar a patologia, com objetivo de oferecer medicina diagnóstica de qualidade e humanizada, sempre focando no bem-estar e saúde do paciente. Além disso, o avanço da tecnologia dos exames oferece, além de maiores chances no tratamento, condições seguras de diagnóstico.

Serviço:  A Di Imagem tem 4 endereços no Estado, sendo três em Campo Grande: Avenida Mato Grosso, 3478 – (67) 3316-4500 / Rua Rui Barbosa, 3360 – (67) 3041-0777 / Rua Doutor Arthur Jorge, 1162 – (67) 3041-7040, e um em Dourados: Uni Imagem – Rua Ciro Melo, 2059 – (67) 3420-5500

DEIXE UM COMENTÁRIO/RESPOSTA

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.