MS vai receber 34 ambulâncias e uma Central de Regulação do SAMU 192

Em todo o Brasil, 12,2 milhões de pessoas serão beneficiadas com 537 novas ambulâncias e 14 centrais

Vinte municípios de Mato Grosso do Sul, incluindo a capital Campo Grande, serão beneficiados com 26 novas ambulâncias SAMU 192 com recursos do novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), eixo Saúde. Também será construída uma Central de Regulação de Urgências equipadas com mais oito ambulâncias em Cassilândia. Em todo o Brasil, os dois equipamentos de saúde, juntos, vão beneficiar 12,2 milhões de pessoas com a doação de 537 novas ambulâncias e a construção de 14 novas Centrais. Somadas, as duas ações vão elevar a cobertura nacional do serviço de atendimento móvel de urgência de 87% para 93% da população.

Apenas na modalidade SAMU 192, o Novo PAC Saúde vai doar 350 novas ambulâncias para 14 estados, de todas as regiões brasileiras. Com isso, 5,8 milhões de pessoas passarão a receber cobertura do serviço de atendimento às chamadas de emergência relacionadas a situações de saúde, acidentes e outros eventos que exijam assistência médica imediata. O investimento total é de R$119 milhões. E o valor unitário é de R$324 mil para Unidades de Suporte Básico (USB) e de R$ 470 mil para Unidades de Suporte Avançado (USA), popularmente conhecida como UTI móvel. Para Mato Grosso do Sul serão doadas 26 ambulâncias, sendo 24 de suporte básico e duas de suporte avançado.

Em relação à construção de Centrais de Regulação de Urgências equipadas com ambulâncias, serão contemplados 14 municípios, de 8 estados. Essas Centrais têm a função de coordenar e de regular as unidades móveis do SAMU na região onde estão inseridas. O investimento total é de R$ 112,8 milhões, sendo o valor unitário por Central de R$ 3 milhões e o valor médio por ambulância, de R$ 378 mil. No município de Cassilândia será construído uma central equipada com mais oito ambulâncias, seis de suporte básico e duas de suporte avançado.

Para a seleção de propostas por parte dos estados e dos municípios, os critérios prioritários foram: menor percentual de cobertura do SAMU 192 na Macrorregião de Saúde e elevado tempo-resposta na região de cobertura da Central de Regulação.

Os critérios de seleção de propostas de construção de Centrais levaram em conta as Macrorregiões de Saúde sem cobertura de SAMU 192 e o menor percentual de cobertura do SAMU 192 na Região de Saúde.

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