ISI Biomassa consegue nota 4, em escala de 0 a 5, de capacidade tecnológica em auditoria de instituto alemão

O resultado reforça a qualidade da estrutura da instituição em nível nacional

Em auditoria tecnológica realizada pelo Instituto Fraunhofer, renomada rede alemã de pesquisa aplicada, para avaliar a maturidade tecnológica, o ISI Biomassa (Instituto SENAI de Inovação em Biomassa), localizado em Três Lagoas, obteve nota 4, numa escala de 0 a 5, em capacidade tecnológica. O resultado reforça a qualidade da estrutura da instituição em nível nacional e demonstra sua capacidade para atender as indústrias de todo o Brasil e até de outros países.

A auditoria foi realizada entre os dias 5 e 6 de maio de forma totalmente online, devido à pandemia do coronavírus, e devem ser realizadas a cada dois anos, sendo que a primeira foi feita em 2017. De lá para cá, o ISI Biomassa dobrou a maturidade em capacidade tecnológica, saltando da nota 2 para a nota 4, e melhorou em cooperação, subindo de 2 para 3.

Segundo o diretor-regional do SENAI, Rodolpho Caesar Mangialardo, os resultados foram excelentes tendo em vista o momento que passamos de pandemia e as atuais condições econômicas do País. “É importante ressaltar que entendemos que se essa auditoria fosse presencial, talvez pudéssemos alcançar maiores notas no resultado final. Entendemos que teríamos a oportunidade de mostrar mais prática e o que temos feito nos últimos três anos”.

Ainda conforme Rodolpho Mangialardo, a auditoria permitiu que o Instituto pudesse visualizar oportunidades de melhoria. “É muito gratificante vermos essa evolução significativa entre as duas auditorias, pois significa que estamos no caminho certo. No entanto, também é interessante ver que existem pontos a serem melhorados e com certeza trabalharemos mais neles”.

Na avaliação do gerente do ISI Biomassa, João Gabriel Marini da Silva, o resultado da auditoria do Instituto Fraunhofer foi dentro das expectativas. “Esperávamos uma média 3 em todos os atributos e conseguimos essa nota. Fomos surpreendidos positivamente com um nível 4 em capacidade tecnológica, o que nos mostra que estamos muito bem estruturados em nível nacional”.

A gerente de grupos de pesquisa do Instituto Fraunhofer, Suzanne Zibek, destacou a evolução do ISI Biomassa entre uma auditoria e outra. “Eu fiquei surpresa com toda a superação da equipe. Quando estive no Brasil para visitar a instituição em 2017, o prédio ainda estava no início e não havia tantos equipamentos tecnológicos e nem pesquisadores suficientes. Hoje vemos um instituto muito mais completo, com alguns pontos de melhora, mas com plena capacidade para atender as empresas”.

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