Live do Sesi debate contribuição da fonoaudiologia para crianças e adolescentes

Em mais uma live promovida pela Rede de Ensino do Sesi em Mato Grosso do Sul durante a pandemia mundial do novo coronavírus (Covid-19) e transmitida pelo Canal do Sesi MS no Youtube, pais e docentes puderam discutir sobre a contribuição da fonoaudiologia no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Mediada pela diretora da Escola do Sesi de Corumbá, Mirian Corrêa, a live foi com a fonoaudióloga Cassandra Grechi e a ação integra o calendário preparado para contribuir com a rotina dos pais e alunos neste momento em que a recomendação é para que todos permaneçam em casa.

Cassandra Greghi iniciou sua fala destacando que a fonoaudiologia é uma área da saúde relativamente nova no Brasil, com os primeiros cursos de graduação iniciados na década de 1970. “Hoje a fonoaudiologia tem muitas áreas e a primeira grande delas é a especialidade em linguagem, que trabalha com fala, prevenção, tratamento e desenvolvimento de fala. Depois temos especialidades na área da audição para que as crianças desenvolvam bem a fala, além de especialidades na área vocal, da fluência e outras”, afirmou.

Esses são aspectos que devem ser observados por pais e professores entre crianças e adolescentes para analisar se existe a necessidade de algum tratamento. “É muito importante que os pais e professores acreditem, compreendam e respeitem a individualidade de cada criança ajudando-a na autoestima e no desenvolvimento global. Daí a importância da participação dos pais, professores e até de outros adultos nas atividades lúdicas e recreativas, em que constantemente a criança sentirá a necessidade de expressar-se, estimulando a linguagem”, ressaltou a fonoaudióloga.

Na avaliação de Mirian Corrêa, a live apresentou uma série de conteúdos interessantes para pais e professores. “A gente teve a oportunidade de entender melhor as contribuições da fonoaudiologia e de que forma podemos orientar os pais nas escolas sobre seus filhos. Além disso, a fonoaudióloga trouxe situações cotidianas em que devemos prestar mais atenção às crianças e adolescentes e como podemos ajuda-los”, finalizou.

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