Pan-Americano: Com duas medalhas, Rebeca Andrade comemora desempenho no salto

Rebeca Andrade conquistou um ouro no salto e uma prata nas barras paralelas assimétricas

A ginasta brasileira Rebeca Andrade faturou duas medalhas nesta terça-feira, nos Jogos Pan-Americanos de Santiago: um ouro no salto e uma prata nas barras paralelas assimétricas. Após a conquista, Rebeca falou sobre sua performance que rendeu o topo do pódio no salto.

“Estou muito feliz e honrada por ter conseguido fazer um salto muito bom. Depois de uma competição tão longa que foi o Mundial, chegar aqui e conseguir fazer boas apresentações acho que era nosso objetivo principal. O resultado é consequência mesmo. Chegar aqui e ver o quanto a gente estava preparada para chegar e mostrar que a gente pode mesmo fazer, vai ser bom para nossa cabeça mesmo. Minha relação com o salto é muito boa. Não é meu aparelho preferido, todo mundo sabe que é a paralela. Mas, gosto muito de saltar”, disse Rebeca.

“Foi um salto muito bom. Gostei muito, vi no vídeo, mas queria ver de outros ângulos para entender. não sei se foi o melhor salto que fiz. Eu cravei, deu tudo certo. Senti que dei uma carpadinha. Então, se eu fizer esses mesmos alto sem carpar e cravar, aí sim vai ser melhor salto da vida e espero que aconteça no momento que eu mais precisar”, continuou.

Essa, aliás, é a estreia de Rebeca Andrade em Jogos Pan-Americanos. Assim, em sua primeira participação na competição, ela voltou a vencer uma medalha de ouro no salto feminino para o Brasil, algo que não acontecia desde 2007, com Jade Barbosa.

Antes disso, a campeã olímpica veio de um Mundial histórico na Antuérpia, competição em que Rebeca saiu com cinco medalhas: ouro no salto, prata no individual geral, por equipes e no solo, além do bronze na trave. A ginasta do Flamengo agradeceu o apoio recebido por sua equipe.

“Eles sabem o quanto eles são importantes para mim. Se não fosse por eles, não realizaria o que venho realizando, ter apoio do meu treinador, da equipe multidisciplinar, do meu clube, da CBG, do COB, todo mundo querendo a mesma coisa. Eles não estão só acreditando no meu talento, no potencial que eu tenho como atleta, mas eles acreditam em mim e acho que isso faz a diferença”, finalizou. (Com Gazeta Esportiva)

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