Unigran: Jornada Acadêmica de Nutrição traz práticas inovadoras da profissão

A palestra principal da jornada teve como tema ‘Nutrição e Saúde Mental’

Patrícia e Priscila ministraram palestra sobre ‘Nutrição e Saúde Mental’ – Divulgação

Aconteceu, entre os dias 19 e 21, a Jornada Acadêmica do curso de Nutrição da UNIGRAN. Neste ano, o evento teve o objetivo de proporcionar ao acadêmico uma nova visão sobre a profissão, nas diversas áreas de atuação, através do tema ‘Nutrição e práticas inovadoras’.

Além de trazer este novo olhar para a profissão, a coordenadora do curso, Fernanda Viana de Carvalho Moreto, apontou que a temática se faz necessária para fomentar a atualização profissional e acadêmica de nutricionistas e estudantes, para que, assim, “ocorra a integralização das diversas áreas de conhecimento”.

De acordo com a coordenadora, através das palestras e oficinas os acadêmicos puderam entrar em contato com áreas em ascensão da profissão, como através da palestra de abertura que falou sobre a ‘Nutrição e a Saúde Mental’.

“Sabemos que a alimentação tem uma grande relação com a saúde mental e a temática está em ascensão na nutrição. Compreender essa relação é muito relevante para buscar alternativas que reduzam os impactos do desequilíbrio nutricional no organismo e na saúde mental. Vale ressaltar que, atualmente, temos um número crescente de pesquisas científicas alegando que a alimentação não só tem um papel crucial na saúde física, mas também na mental”, comentou Fernanda.

Ela também destacou outras temáticas, como gastronomia funcional e longevidade, prescrição fitoterápica, suplementação na prática esportiva, modulação intestinal, comportamento e emagrecimento, além das tendências e inovações em serviços de alimentação, todos atrelados com inovação e saúde.

A palestra ‘Nutrição e Saúde Mental’ foi ministrada pela nutricionista egressa da UNIGRAN, Patrícia Karla Ferreira, e pela médica psiquiatra Priscila Zempulski Dossi.

Patrícia Karla explicou que a temática, apesar de não ser nova, é muito promissora, porque mostra como o nutricionista pode atuar, tanto em aspectos comportamentais quanto bioquimicamente, com pacientes com transtornos mentais.

“Os acadêmicos vão entender os mecanismos e os aspectos comportamentais que o nutricionista pode trabalhar nessa área. A neuropsiquiatria é uma área não tão nova, mas promissora”, afirmou Patrícia. “Quando ele forma, ele vai para o mercado de trabalho, inevitavelmente ele vai atender alguém com transtorno mental, então, saber minimamente como conduzir, mesmo ele não sendo um especialista, é importante, porque ele saberá como direcionar esse paciente, porque nem sempre o paciente com transtorno mental que chega para nós, está diagnosticado”, complementou.

A Jornada contou com uma vasta programação de oficinas práticas para que os alunos pudessem vivenciar a atuação profissional.

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