Regionalização da saúde teve início com Reinaldo, 38 anos depois da fundação de MS

Quando Reinaldo Azambuja assumiu a gestão do Governo de Mato Grosso do Sul, em janeiro de 2015, os serviços estaduais de saúde eram desorganizados e não funcionavam. Pacientes viajavam do interior para Campo Grande a procura de atendimento de baixa, média e alta complexidade. Os hospitais da Capital eram superlotados e a realidade cruel castigava a população.

Aos poucos a situação foi mudando. Começou pela Caravana da Saúde, que atendeu mais de 500 mil pessoas diminuindo a chamada fila da vergonha, e passou pela construção e reforma de hospitais. Serviços especializados foram ativados nas regiões, profissionais passaram por capacitação e recursos foram liberados. “Outros governadores poderiam ter feito, mas não fizeram. Comecei a regionalização para dar qualidade de vida à população”, afirmou Reinaldo.

Sensibilizado com o drama de pacientes que precisavam viajar cerca de 500 quilômetros (ida e volta), três vezes por semana, Reinaldo enfrentou até mesmo o Ministério da Saúde para implantar em Coxim os serviços de hemodiálise, que filtram o sangue de renais crônicos por meio de um método artificial. “O Ministério falava que só poderia ter hemodiálise em região com mais de 500 mil moradores. Eu disse que não importava a quantidade de pessoas, mas sim diminuir a distância que elas percorriam para o tratamento”, falou.

Graças à entrega do núcleo de hemodiálise no Hospital Regional Álvaro Fontoura, acabou o sofrimento de pacientes como do aposentado Aldo Cabral, que aos 82 anos precisava acordar no início da madrugada. “Eu acordava era meia-noite para tomar a van da prefeitura uma hora e ir para Campo Grande. Era muito cansativo”, disse. O centro de hemodiálise foi implantado a poucas quadras da casa dele.

Aquidauana também recebeu 17 máquinas de hemodiálise e um tomógrafo, além da reforma e reestruturação do centro de cirurgia. Naviraí é outra cidade que vai ganhar um núcleo de hemodiálise.

Novos hospitais

No Governo Reinaldo foram investidos R$ 4,7 bilhões em saúde no Estado e lançados e ativados na rede hospitalar 70 novos leitos de UTI. Estão em construção os hospitais regionais de Três Lagoas e Dourados, sendo que o da região Leste será entregue ainda neste ano. Em Ponta Porã o hospital regional foi completamente reformado, melhorando a qualidade e a quantidade de atendimento.

Na unidade de saúde da fronteira quase não tinha atendimento, pois as pessoas preferiam ser atendidas em Dourados ou em Campo Grande. Agora o HR de Ponta Porã tem 10 leitos de UTI, tomógrafo e cirurgias eletivas. Em Nova Andradina, existia um prédio, mas não atendimentos. Hoje funciona Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), UTI neonatal, tomografia e ressonância.

Reformas de unidades de saúde

No Pantanal, em Corumbá, a Santa Casa recebeu repasse de R$ 11 milhões para reestruturar a unidade, com novos pronto socorro e maternidade. Jardim recebeu recursos para o Hospital Marechal Rondon, que vai passar por uma reestruturação para atender toda região Sudoeste do Estado.

Na Capital, o Hemosul foi reformado e o Hospital do Trauma começou a funcionar depois de duas décadas do início da obra. A conclusão do prédio e a aquisição de equipamentos só foi possível porque Reinaldo intermediou investimentos com os governos municipal e federal, e a Santa Casa. Também em Campo Grande, o governador foi responsável pela construção e ativação de três pavimentos do Hospital de Câncer Alfredo Abrão. A unidade ainda recebeu um acelerador linear novo para tratar pacientes.

Da Assessoria

DEIXE UM COMENTÁRIO/RESPOSTA

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.