Com 922 óbitos em 24h, Brasil tem mais de 119 mil mortes por Covid

Segundo governo de SP, estado superou pior momento da pandemia

Rio de Janeiro recebe turistas após abertura de monumento – Foto: EPA

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) informou nesta sexta-feira (28) que o Brasil contabiliza 119.571 mortes pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), um acrescimento de 922 óbitos no período de 24 horas.

Segundo o balanço, a taxa de letalidade da doença caiu para 3,1%, enquanto o índice de mortalidade subiu para 56,9 pessoas por cada 100 mil habitantes.

Entre ontem e hoje, o país registrou mais 51.214 novos casos de Covid-19, elevando o número total de infectados para 3.812.605.

A média móvel de casos em sete dias continua subindo e chegou a 40.039. Já a de mortes apresentou queda e é de 888. A taxa de incidência também aumentou e passou de 1.789,9 para 1.814,3 indivíduos para 100 mil cidadãos.

Os estados com maior número de casos do novo coronavírus são: São Paulo (796.209), Bahia (250.977), Rio de Janeiro (227 mil), Ceará (212.484) e Minas Gerais (209.465).

Já em relação ao número de mortes aparecem: São Paulo (29.694), Rio de Janeiro (15.926), Ceará (8.376), Pernambuco (7.512) e Pará (6.106).

Apesar de São Paulo ser considerado o epicentro da doença, hoje, o governador João Doria afirmou que o estado já superou o pior momento da pandemia.

De acordo com ele, nas últimas duas semanas, São Paulo apresentou queda de 20% na quantidade de óbitos. “Os números desta semana indicam uma nova redução na média de casos e óbitos. Na média móvel de 14 dias, temos uma redução de mais de 20% no registro de óbitos. E a perspectiva, no atual cenário epidemiológico, é de que estamos, de fato, iniciando a descida do platô [pico alto contínuo]. É bem provável que o quadro mais crítico dessa pandemia nós tenhamos superado com convicção”, disse.

Influenza

Durante seu pronunciamento, o governador de SP, João Doria, anunciou a exportação de 550 mil doses da vacina influenza para países da Ásia.

A medida está em fase final e envolve o Instituto Butantan e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Após ser viabilizado, o acordo vai prever a destinação de 300 mil doses para a Mongólia e outras 250 mil doses para as Filipinas.

Da AnsaFlash

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