Peça de teatro narra a aventura do cinema

Grandes clássicos do cinema resgatam história da sétima arte no palco – Divulgação
Grandes clássicos do cinema resgatam história da sétima arte no palco – Divulgação

Toda a magia da literatura, a força dos grandes personagens e os enredos que são ícones e foram parar nos telões do cinema. Tudo isso serve de base para contar a como foram realizadas as grandes produções, num resgate histórico da sétima arte no teatro. Essa é a proposta do Grupo de Teatro Infanto-juvenil Passa Anel, que apresenta o espetáculo “Das páginas para a tela” no dia 15 de agosto, no Teatro Municipal de Dourados, com sessões às 15h30 min (agendada e gratuita) e às 19h30 (aberta ao público).

O grupo, dirigido pela professora Rejani Vendramini, acolhe cerca de 60 crianças do Ensino Fundamental (do 2º ao 9º ano). A oficina introduz a criança no mundo da arte cênica, fazendo com que ela passe por todos os processos da montagem de um espetáculo. Nesse processo, os alunos descobrem o próprio corpo e seus movimentos, além de terem a oportunidade de brincar e se socializar. “Subir ao palco tem um significado muito importante para essas crianças. Além de vencerem o medo do público, superando a timidez, elas melhoram a dicção e a postura. Aqui, a criança mergulha no mundo mágico do faz de conta, que deixa marcas inesquecíveis”, considera, ainda a professora.

Espetáculo – O grupo contará a história do cinema, desde os primórdios, com a criação do cinematógrafo e primeira filmagem com os irmãos Lumiére, passando por Jean Melié, Chaplin, Scarlet O’hara, o Mágico de Oz, Indiana Jones, os super-heróis, as animações até o último filme brasileiro indicado ao Oscar. “Será uma viagem incrível e uma verdadeira aula e história”, destaca Rejani.

A sessão noturna é aberta ao púbico e os ingressos custam R$ 5,00 e R$ 10,00. A venda será feita na portaria do teatro a partir das 18h. Além da comunidade interna (alunos, famílias, professores e funcionários administrativos) o grupo espera a presença de estudantes que farão Enem ou vestibular, pelo teor de informação passada e pela memória afetiva daqueles que já participaram do grupo. “Quando vejo meus antigos alunos com os olhos brilhando ao rever uma peça como essa, tenho a certeza que a semente que plantei em seu coração está viva e que eles serão adultos que jamais se esquecerão da infância”, aposta a professora.

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