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Volume de serviços em MS tem recuperação de 3,8% em fevereiro

O IBGE divulgou hoje, 27 de abril, a Pesquisa Mensal de Serviços – PMS referente ao mês de fevereiro. A pesquisa tem o objetivo de produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não financeiros e de seus principais segmentos.

A PMS expõe, a partir da variável investigada, índices de receita nominal e de volume, este último como resultado da deflação dos valores nominais correntes por índices de preços específicos para cada grupamento de atividade (quando possível), e para cada Unidade da Federação, construídos a partir dos relativos de preços do IPCA.

O volume de serviços, em Mato Grosso do Sul, apresentou alta de 3,8% no índice com ajuste sazonal, se comparado ao mês anterior. No ano anterior, em relação a fevereiro de 2022, houve queda de 0,3% no volume de serviços. A variação acumulada em doze meses foi de 1,0%, e o acumulado no ano ficou em -3,5%.

No Brasil, serviços crescem em 20 das 27 unidades da federação em fevereiro

Regionalmente, a maior parte (20) das 27 unidades da federação assinalou expansão no volume de serviços em fevereiro de 2023, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o avanço observado no resultado do Brasil (1,1%).

Os maiores impactos positivos vieram de Mato Grosso (7,7%) e Pernambuco (6,1%), seguidos por Pará (7,2%), Minas Gerais (0,8%) e Paraná (0,8%). Já as principais influências negativas vieram de São Paulo (-0,1%), Distrito Federal (-1,7%) e Rio Grande do Sul (-0,8%).

Frente a fevereiro de 2022, o avanço do volume de serviços no Brasil (5,4%) foi acompanhado por 26 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (2,9%), seguido por Rio de Janeiro (6,1%), Minas Gerais (8,7%), Paraná (9,9%) e Santa Catarina (9,7%). A única queda foi em Mato Grosso do Sul (-0,3%).

No acumulado do ano, frente a igual período de 2022, o avanço do volume de serviços no Brasil (5,7%) se deu em 25 das 27 UFs. O principal impacto positivo veio de São Paulo (3,4%), seguido por Rio de Janeiro (7,2%), Minas Gerais (9,9%), Paraná (11,0%) e Rio Grande do Sul (8,9%). Já as influências negativas vieram de Mato Grosso do Sul (-3,5%) e Acre (-0,2%).

Atividades turísticas no Brasil recuam 0,7% em fevereiro

Em fevereiro de 2023, o índice de atividades turísticas caiu 0,7% frente ao mês imediatamente anterior, após ter avançado por dois meses seguidos, período em que acumulou um ganho de 5,5%. Com isso, o segmento de turismo se encontra 1,9% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 5,2% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Na comparação fevereiro de 2023 / fevereiro de 2022, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 14,8%, vigésima terceira taxa positiva seguida, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de locação de automóveis; hotéis; restaurantes; transporte aéreo; rodoviário coletivo de passageiros; serviços de bufê; e agências de viagens.

Todas as doze Unidades da Federação, nas quais o indicador é investigado, mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (12,5%), seguido por Minas Gerais (25,2%), Rio de Janeiro (12,4%), Bahia (20,2%), Paraná (23,0%) e Santa Catarina (23,9%).

No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas subiu 13,8% frente a igual período de 2022, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita nos ramos de locação de automóveis; restaurantes; hotéis; agências de viagens; transporte rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê. Os doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (14,6%), seguido por Minas Gerais (25,0%), Rio de Janeiro (9,6%), Bahia (16,9%), Paraná (18,0%) e Santa Catarina (20,1%).

Transportes de passageiros (-2,4%) e de cargas (-2,1%) apresentam retrações

Em fevereiro de 2023, o volume de transporte de passageiros no Brasil registrou expansão de 2,6% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após ter recuado 3,4% em janeiro último. Dessa forma, o segmento se encontra, nesse mês de referência, 5,0% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 18,6% abaixo de fevereiro de 2014, ponto mais alto da série histórica.

Por sua vez, o volume do transporte de cargas subiu 2,0% em fevereiro de 2023, recuperando boa parte da perda de 2,3% verificada no primeiro mês deste ano. Dessa forma, o segmento se situa 1,3% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em agosto de 2022. Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 32,2% acima de fevereiro de 2020.

Na comparação com fevereiro de 2022, o transporte de passageiros teve a 23a taxa positiva seguida (10,7%) e o transporte de cargas cresceu 9,2%, sua 30ª alta consecutiva.

No acumulado do ano, o transporte de passageiros cresceu 9,0% frente a igual período de 2022, enquanto o de cargas avançou 9,8% no mesmo período.

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