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Presidente do BNDES elogia gestão financeira e fiscal do MS, ao falar sobre repactuação das dívidas

Paulo Rabello de Castro, presidente do BNDES(a direita), durante a 4ª Reunião do Fórum de Governadores do Brasil Central – Foto: Chico Ribeiro

Ao participar da 4ª Reunião do Fórum de Governadores do Brasil Central no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, destacou que para a repactuação das dívidas com a instituição, o Estado não deverá ter problemas pelo modelo de gestão adotado pelo governo Reinaldo Azambuja. “Mato Grosso do Sul não é um Estado problematizado. Mato Grosso do Sul está de parabéns”, afirmou, ao se referir as ações nas áreas fiscal e financeira implementadas.

“O BNDES está pronto para colaborar com essa reorganização, desde que haja um pacto no sentido de uma melhor gestão financeira e fiscal”, pontuou o presidente do banco ao falar sobre a renegociação das dívidas. Rabello de Castro informou que os estados receberam esta semana os documentos necessários para o pedido de revisão do pagamento das dívidas.

Segundo o governador Reinaldo Azambuja, com a repactuação já autorizada pelo Senado e pela Assembleia Legislativa, Mato Grosso do Sul vai renegociar R$ 5,4 bilhões de dívidas originadas de contratos assinados com o BNDES. “Já temos toda a legislação, e Mato Grosso do Sul está entre os 6 dos 27 estados que estão adimplentes”, afirmou.

O presidente do BNDES destacou que os entraves burocráticos para dar início à repactuação já foram “destravados” no Senado e agora os estados devem apresentar os documentos para iniciar a negociação. Rabello de Castro disse que a dívida dos estados totaliza cerca de R$ 20 bilhões, e que a repactuação não vai prejudicar os investimentos da instituição. “O impacto deve de R$ 1 a R$ 2 bilhões nos próximos dois anos”, diz ele.

Pelas regras, os estados poderão alongar as dívidas em até 10 anos, com quatro anos de carência. O presidente do BNDES estima que o impacto para os estados, no total, será de R$ 4 a R$ 5 bilhões nos próximos 12 a 24 meses. “Por isso só isso já causa um alívio bastante considerável nos caixas dos 27 estados da Federação”, disse Rabello de Castro.

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