Prefeitura de Dourados encaminha tratativas para construir trevo provisório de acesso à Coamo

A reivindicação já havia sido apresentada em reuniões anteriores e a prefeita reforçou a parceria para atuação – Foto: A. Frota

Em reunião na manhã desta quarta-feira (30) no gabinete da prefeita Délia Razuk, foram encaminhadas as tratativas para a construção do trevo de acesso provisório à obra da Coamo, em andamento em Dourados. A prefeita determinou ao secretário Joaquim Soares que siga com os trabalhos para a implantação do acesso. Joaquim solicitou o mesmo projeto que foi apresentado pela equipe da cooperativa ao Governo do Estado e vai fazer o contato com a CCR MSVia para ter autorização para intervir na faixa de domínio da concessionária.

A reivindicação já havia sido apresentada em reuniões anteriores e representantes da cooperativa retornaram a agenda com a prefeita para solicitar a imediata implantação da melhoria, com o principal argumento de que o maior fluxo de caminhões e veículos acontece nesta fase da obra.

Também é com a CCR MSVia a parceria para conseguir a fresa que vai ser utilizada para a obra da pista de desaceleração e para a elevação do gride, bem como o aterro. “Já temos certa quantidade que foi levada até o local, mas tem mais para ir buscar. Tudo será reavaliado diante desta situação de paralisação dos caminhoneiros”, disse o secretário.

Segundo a prefeita, também será buscada uma parceria com deputados estaduais para intervenção junto ao Governo do Estado. A prefeita destacou que o apoio da Agesul para este empreendimento é de suma importância neste momento.

Paralisação

Entre outros assuntos, os representantes da Coamo também falaram sobre as dificuldades que a obra tem enfrentado com a paralisação dos caminhoneiros, que foi estendida a outros movimentos sociais e segue nas rodovias do Brasil.

A obra está em andamento, mas já começa a faltar algumas condições para a realização da obra, entre elas o concreto, água, gás, diesel e até comida.

Com a afetação da prestação de serviços e fornecimento de insumos, a prefeita ressaltou que a Prefeitura deve fazer uma avaliação dos impactos da paralisação. “Neste momento não existe necessidade de decreto de emergência. O Estado já decretou, mas nós iremos rever todas as situações”, finalizou.

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