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Preço da casa própria sobe e supera a inflação no primeiro semestre

Valor médio cobrado pelo metro quadrado dos imóveis anunciados no Brasil é de R$ 7.294, aponta FipeZap

Os brasileiros interessados em realizar o sonho da casa própria no primeiro semestre de 2020 viram o preço dos imóveis subir mais do que a inflação no período. As informações são do R7.

De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (7), pelo índice FipeZap, o preço médio de venda de imóveis residenciais nas 50 principais cidades do Brasil acumula alta nominal de 1,11% no primeiro semestre.

Se descontada a inflação oficial esperada para o período, de apenas 0,08%, é possível afirmar que a variação dos preços apresentará uma alta real de 1,03% no primeiro semestre.

Somente em junho, o preço médio do metro quadrado construído aumentou 0,18% na comparação com maio, para R$ 7.294. Significa que para colocar as mãos nas chaves de um apartamento “padrão”, com 65 m² e até dois dormitórios, em território nacional é necessário desembolsar, em média, R$ 474 mil.

No acumulado dos últimos 12 meses, o Índice FipeZap aponta para uma valorização de 0,81% no preço de venda dos imóveis residenciais. O percentual corresponde a uma queda real de 1,27%, já que a inflação registrada no período foi de 2,11%.

Cidades

Entre os municípios que compõem o índice, o Rio de Janeiro (RJ) se manteve como o local com o preço do m² mais elevado do Brasil, na casa dos R$ 9.323, após acumular alta de 0,37% no primeiro semestre.

A capital fluminense é seguida de perto por São Paulo (SP), que acumulou uma valorização de 1,59% no valor do metro quadrado ao longo dos seis primeiros meses de 2020, para, em média, R$ 9.132.

Na disputa pela terceira colocação do ranking, Brasília (DF) se manteve à frente de Balneário Camboriú (SC) com o preço médio do metro quadrado construído estimado em R$ 7.491.

A cidade catarinense, por sua vez, acumula alta de 1,1% no valor do espaço mínimo de terra, que agora é comercializado por cerca de R$ 7.281. Balneário Camboriú completa a relação de localidades com o valor do metro quadrado acima da média nacional de R$ 7.307.

Por outro lado, a cidade de Betim (MG) segue com o metro quadrado mais barato do país (R$ 3.096), apesar do salto de 3% no preço médio dos imóveis nos primeiros seis meses do ano.

O município mineiro é seguido por São José dos Pinhais (PR), Pelotas (RS) e Contagem (MG). Nas localidades, cada espaço mínimo de terra está avaliado por R$ 3.431, R$ 3.625 e R$ 3.854, respectivamente.

As três capitais mais baratas para adquirir um imóvel são Campo Grande (MS), Goiânia (GO) e João Pessoa (PB), onde cada metro quadrado construído custam, em média, R$ 4.256, R$ 4.309 e R$ 4.313.

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