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PIB do Brasil cresce 0,6% no 3º trimestre, diz IBGE

Resultado mostra que a economia brasileira manteve trajetória de recuperação gradual entre julho e setembro

Agropecuária e indústria foram os setores que mais cresceram – Divulgação

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,6% no 3º trimestre, na comparação com o 2º trimestre, puxado pelo consumo das famílias e pelo investimento privado, segundo divulgou nesta terça-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Em relação a igual período de 2018, o crescimento foi de 1,2%. No acumulado em quatro trimestres terminados no 3º trimestre de 2019, o PIB registrou crescimento de 1%, frente aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Já acumulado do ano até o mês de setembro, o PIB cresceu 1%, em relação a igual período de 2018”, informou o IBGE.

O IBGE revisou o resultado do PIB do 2º trimestre, para uma alta 0,5%, ante leitura anterior de avanço de 0,4%. Já o resultado do 1º trimestre foi revisado para uma estabilidade, em vez de queda de 0,1%.

O resultado mostra uma ligeira aceleração da recuperação da economia entre julho e agosto, embora em ritmo ainda fraco e mais lento do que se esperava no começo do ano.

Entre os grandes setores, a maior alta foi da agropecuária com crescimento de 1,3%, seguida pela indústria (0,8%) e pelos serviços (0,4%). Pela ótica da despesa, o consumo das famílias cresceu 0,8% e o investimento 2%. Já o consumo do governo caiu 0,4% em relação ao trimestre imediatamente anterior.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

Perspectivas para 2019 e 2020
Para o resultado consolidado de 2019, o mercado financeiro manteve a previsão de crescimento da economia brasileira em 0,99%, segundo última pesquisa “Focus” do Banco Central, divulgada na véspera. No final de janeiro, a estimativa era de um crescimento de mais de 2% no ano.

Os analistas projetam, porém, uma aceleração do ritmo de recuperação da economia nesta reta final de 2019 e em 2020, puxada por um maior consumo das famílias, em meio a um cenário de juros mais baixos, inflação controlada, expansão do crédito e recuperação gradual do mercado de trabalho, ainda que puxada pela informalidade.

Para 2020 o ano que vem, a média das estimativas do mercado subiu na semana passada para 2,22% – na quarta alta seguida.

Em 2018, a economia brasileira cresceu 1,1%, após alta de 1,3% em 2017, e retrações de 3,5% em 2015, e 3,3% em 2016.

Do G1

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