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PAI centraliza atendimentos e duplica assistência humanizada

Criança recebendo atendimento com fonoaudióloga na Policlínica Infantil – Foto: A. Frota
Criança recebendo atendimento com fonoaudióloga na Policlínica Infantil – Foto: A. Frota

Dois meses depois de inaugurada pela prefeita Délia Razuk, a Policlínica de Atendimento Infantil (PAI) revela o acerto da proposta de unificar os atendimentos em um centro especializado e a garantia de que os usuários do SUS agora recebem acolhimento humanizado. Da média de 60 atendimentos/dia, computados no Centro Homeopático da Rua Monte Castelo, atualmente a PAI consegue atender em torno de 120 pacientes, conforme recente levantamento feito pelo NIR (o Núcleo Interno de Regulação) que assegura a vantagem de consultas e procedimentos com hora marcada e em segurança.

O diferencial do novo espaço é que, ao contrário dos dois únicos profissionais (um para o público infantil e o outro, aos adultos) que serviam os usuários, hoje o serviço foi ampliado e organizado de forma que as pessoas não precisam mais sair de casa de madrugada para enfrentar filas e aguardar pelo atendimento. “A garantia da vaga regulada acabou com esses transtornos, agora as pessoas sabem que serão atendidas no horário marcado e com o especialista de acordo com a demanda”, afirma o gerente do DAE (Departamento de Atenção Especializada) da secretaria municipal de Saúde, Diogo Fagundes de Stefano.

Na Policlínica os usuários do SUS têm à disposição um psiquiatra, um hebiatra (para atendimento especializado com adolescentes), dois psicopedagogos, três psicólogos, fonoaudiólogo, um dermatologista pediátrico, quatro cirurgiões dentistas pediátricos (para crianças até 4 anos de idade), uma nutricionista e um otorrinolaringologista e, em breve, através de convênio com a UFGD, vai oferecer terapia ocupacional, fisioterapia, neuropediatria e pneumopediatria pelo programa de Residência Médica na área de puericultura.

Primeiro atendimento

O gerente de Atenção Especializada informa que as pessoas não precisam mais correr os riscos de sair de casa na madrugada, com crianças ou idosos, em busca de atendimento. “O primeiro atendimento é feito na Unidade Básica mais perto da própria casa e dali sai o agendamento para os procedimentos na PAI, ou CAM, no caso dos adultos, ou ainda na UPA, onde a média complexidade complementa o trabalho feito pela Atenção Básica”, observa.

A Secretaria de Saúde já firmou, também, convênio com a Associação dos Autistas que atende, em média, 20 crianças por dia e vai credenciar, ainda, a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) para oferecer o atendimento personalizado, sempre respeitando o Sisreg (Sistema de Regulação) que assegura as vagas e a humanização do serviço.

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