Muro da EIC tem novas obras de arte

Nova pintura do muro da EIC, realizado por acadêmicos de Arquitetura e Design de Interiores, por artistas locais e por Jonir Machado – Assessoria

São 29 telas, 400m2  de cobertura, quase uma centena de pessoas envolvidas e um mês de trabalho em função das condições meteorológicas. Esse é o balanço final da nova pintura do muro da EIC, realizado por acadêmicos de Arquitetura e Design de Interiores, por artistas locais e por Jonir Machado, nome de expressão estadual dessa edição. Dez empresas locais apostaram na ideia e apoiaram a EIC, patrocinando o material para a pintura cuja mão-de-obra foi totalmente coluntária.

A arte da “maior galeria a céu aberto do MS”, como a batizou o artista Douglas Raldi é uma homenagem da EIC a Dourados e a preparação para o aniversário de 65 anos de atividades educacionais, o Jubileu de Safira da escola, que será comemorado no ano de 2020. “A arte tem um papel muito importante na história do mundo e, quando se trata de algo público, é totalmente voluntária”, diz Douglas, que passou essa lição aos acadêmicos. “Fazemos a arte para as pessoas se sentirem bem e, se tratando disso, viemos com muito amor e carinho nos doarmos para esse movimento artístico”, finalizou ele que compôs duas telas.

Jonir Figueiredo tem exposições em várias galerias no Brasil e no mundo. O artista sul matogrossense também trabalhou duro no projeto. Ele acabou pintando duas telas autorais e duas reproduzindo a poesia de Manoel de Barros. Para ele, a arte é “liberdade, respeito e amor”. O artista diz que aprende muito observando os movimentos da natureza e pintou São Francisco de Assis no Pantanal, com nuances do pôr-do-sol. “Deus é o maior artista”, ensina.

A nova galeria contou também com artistas locais: Marlon Beraldo, Gislene Brandão, Álisson Pessoa e Mariana Muraoka e com o apoio das seguintes empresas: Sicredi, Postos Tatinha, Douratubos, Requinte Tintas, Cardiopele, Tia Day (Odontopediatria), Maricota e Emplac. “Nossa gratidão a todos os envolvidos, que tornaram possível abrir espaço para que os artistas mostrem sua arte e a exponham ao público e, na contramão, a comunidade possa ter acesso a esse magnífico acervo”, disse a coordenadora do projeto, Cristine Medeiros.

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