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MS é destaque em relação ao número de presos trabalhando, superando em mais de 10% a média nacional

Na inauguração da penitenciária da Gameleira, o governador Reinaldo Azambuja destacou que o MS é referência nacional na ressocialização dos presos 

Mato Grosso do Sul está entre os estados brasileiros que possui um dos maiores índices de presos trabalhando para reduzir a pena, segundo dados do Sistema de Informações Penitenciárias (Infopen). Conforme o governador Reinado Azambuja, MS é uma referência no quesito ressocialização de presos. Atualmente aproximadamente 36,8% da massa carcerária trabalhando, número que supera em mais de 10% a média nacional.

“São iniciativas como essa que possibilitam que estas pessoas sejam reintegradas na sociedade praticando o bem, com uma conduta correta como deve ser de todos os brasileiros”, pontuou o governador durante a solenidade de inauguração da Penitenciária Estadual Masculina de Regime Fechado da Gameleira, na terça-feira (26.11), em Campo Grande.

Governador Reinaldo Azambuja durante a inauguração da penitenciária da Gameleira – Foto: Chico Ribeiro

Atualmente são 7.143 detentos desempenhando atividades remuneradas e não remuneradas nos regimes fechado, semiaberto e aberto, ou seja, cerca de 36,8%.  Os convênios são firmados com órgãos públicos e empresas privadas através do setor de Divisão de Trabalho da Agência de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), totalizando 195 parcerias realizadas que utilizam mão de obra prisional. As vagas surgem desde os regimes fechados, onde empresas parceiras instalam sua linha de produção dentro das próprias unidades prisionais, até parcerias nos regimes aberto e semiaberto, com diversas oportunidades de emprego dentro e fora dos presídios.

Para exercer atividade laboral, o interno deve estar no mínimo há seis meses na unidade prisional. Além disso, também são avaliados quesitos importantes como bom comportamento, habilidade e conhecimento, análises que são realizadas pela Comissão de Tratamento e Classificação (CTC), formada por psicólogos, assistentes sociais e chefia de disciplina, além da própria chefia do trabalho e da direção do presídio.

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