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Miglioli: Brasil precisa de infraestrutura para voltar a crescer e gerar empregos

Engenheiro Marcelo Miglioli é pré-candidato ao Senado pelo PSDB – Foto: Assessoria

O Brasil chegou a um ponto que precisa urgentemente voltar a crescer, gerar trabalho para uma massa de 13 milhões de desempregados e criar oportunidades e educação para um exército de 11 milhões de jovens “nem-nem”, que não estudam e não trabalham. A afirmativa é do engenheiro e bacharel em Direito, Marcelo Miglioli, pré-candidato ao Senado pelo PSDB.

Para Marcelo, o crescimento passa obrigatoriamente pela modernização da infraestrutura para tornar os produtos brasileiros mais competitivos no mercado global. “As políticas de fomentar o consumo estão exauridas, as pessoas estão desempregadas e endividadas e agora é crescer ou crescer”, afirma.

Os números são preocupantes, observa o pré-candidato a senador. Desemprego de 12,7% atinge 13,2 milhões de trabalhadores. O IBGE revela que há uma geração de 11 milhões de jovens na faixa etária de 14 a 29 anos sem estudo e sem trabalho e, diante desse gigantesco problema social, há uma economia claudicante que cresce pouco mais de 1% ao ano quando deveria avançar, no mínimo, 4% durante 20 anos seguidos.

Além das reformas estruturais e do incentivo à inovação, Marcelo Miglioli entende que sem direcionar os recursos do país para a infraestrutura o crescimento não acontece e os problemas não se resolvem. “Precisamos de estradas, ferrovias, portos e vias alternativas para fomentar o que temos de melhor: a capacidade de produzir alimentos para abastecer o mundo”, declara.

Com a experiência de engenheiro rodoviário e a visão global obtida em mais de três anos como secretário de Infraestrutura do Governo de MS, Miglioli aposta que pode contribuir no Senado para consolidar políticas públicas que comecem e terminem obras estruturantes que se arrastam há anos, com problemas de gestão mais sérios ainda. “Nós mostramos à frente da Seinfra que dá para construir obras em corrupção. Se isso é possível no MS, é possível também no Brasil”, afirma.

O debate de temas sociais continua sendo importante, mas se não houver receita para pagar a conta, as garantias se tornam letra morta e frustram a sociedade.

Mato Grosso do Sul espera, por exemplo, a ligação ferroviária de Dourados com o porto de Paranaguá, no Paraná; a revitalização da malha oeste da ferrovia, no trecho Três Lagoas-Corumbá e a consolidação da Rota de Integração Latino-Americana (Rila). “São projetos decisivos para o Estado e o país, gerando riquezas, negócios e empregos”.

Miglioli assinala que os investimentos federais nos próximos anos precisam ser planejados para gerar resultados concretos e de longo prazo na renda e na vida das pessoas.

Dados de 2015 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do IBGE, mostram que um em cada cinco jovens não está na escola, em treinamento ou trabalhando. “E para mudar essa realidade é preciso que o país cresça e gere empregos. O governo cria o ambiente para os negócios, mas quem investe é a iniciativa privada, atraída por políticas confiáveis e uma infraestrutura que permita o retorno dos capitais aplicados”, destaca o engenheiro, afirmando que é para ajudar nesse processo de crescimento que vem apresentando a sua pré-candidatura ao Senado em todos os municípios e regiões de Mato Grosso do Sul.

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