Os visitantes começaram agressivos, partindo para cima e pressionando a saída de bola dos anfitriões. E a estratégia do técnico Simeone funcionou no início. Tanto é que a primeira grande chance foi do seu time. Carrasco cruzou da linha lateral, a bola passou por todo mundo e tirou tinta da trave.
Contudo, a resposta dos mandantes foi fatal. Aos 11 minutos, Diego Costa foi tentar afastar a cobrança de escanteio de Messi, mas acabou mandando contra a própria meta, inaugurando o marcador. No lance seguinte, o atacante espanhol teve a chance de se redimir. Vidal derrubou Carrasco na área e o árbitro sinalizou pênalti. Na cobrança, Diego Costa parou na defesa de Ter Stegen, porém o juíz mandou voltar ao ver que o arqueiro se adiantou. Na segunda vez, quem bateu foi Saúl, que não desperdiçou e empatou.
A partir de então, o Barça passou a dominar a posse de bola, mas encontrou muitas dificuldades para furar a forte marcação. A melhor oportunidade partiu dos pés de Messi, aos 41, em cobrança de falta. A batida do argentino desviou na barreira e Oblak teve que fazer uma grande defesa para evitar o tento.
Na segunda etapa, a superioridade enfim se transformou em gol, e um gol histórico. Semedo foi derrubado na área por Felipe e o árbitro marcou penalidade máxima. Na cobrança, Lionel Messi fez um golaço. Bateu de cavadinha e, além de recolocar os catalães na frente, marcou seu gol de número 700 na carreira.
Da Gazeta Esportiva