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Marçal quer explicações sobre instalação de guard rail na BR-163

Marçal quer debate sobre instalação de guard rail na BR-163 – Foto: Éder Gonçalves

O vereador Marçal Filho (PSDB) vai pedir à empresa CCR MSVia, responsável pela concessão da BR-163 em Mato Grosso do Sul, informações do projeto executivo e as intervenções sobre a instalação de guard rail ao longo da rodovia que passa pelo perímetro urbano de Dourados.

“Queremos um posicionamento com detalhe técnico sobre essas muretas de proteção que estão bloqueando acessos da rodovia. A Câmara Municipal precisa saber como vem sendo feito o serviço, de forma que possamos discutir o projeto junto com técnicos e a sociedade”, diz o vereador.

Desde que assumiu a concessão em abril de 2014 para administração da BR-163/MS por 30 anos, a CCR MSVia tem feito uma série de intervenções na rodovia, como duplicação e a instalação de guard rail, cuja função é o de aumentar a segurança, evitando que o veículo saia da pista e caia de grandes alturas, invada o outro sentido da pista ou ainda entre em casas às margens da via.

O vereador entende que as muretas tem como medida garantir segurança, no entanto, acredita que é preciso que haja um estudo técnico elaborado junto a sociedade antes de executar a obra. Em Dourados, grande trecho da BR-163 mantém empresas e até residências e comerciantes têm procurado Marçal para questionar que a instalação de guard rail tem isolado comércios e moradores.

Segundo Marçal, o principal questionamento da comunidade é sobre o fechamento de acessos à rodovia, que passou a ser apenas em rotatórias, localizadas distantes uma das outras. Conforme tem divulgado a CCR, o fechamento de entradas e saídas tem sido uma espécie de racionalização, de forma a bloquear acessos irregulares considerados perigosos. “Tudo isso precisa ser discutido com a sociedade. A empresa não pode chegar na cidade e instalar guard rail sem estudar soluções que causem menos impacto à comunidade local”, diz o vereador.

A instalação de guard rail tem sido polêmico em outros municípios cortados pela BR-163, que tem um total de 845 quilômetros, de norte a sul do Estado. Em Nova Alvorada do Sul, por exemplo, foi preciso realizar audiência pública já que as muretas isolaram boa parte de comerciantes que dependem do movimento da rodovia para sobreviver. Em Campo Grande foi preciso a prefeitura intervir para não ocorrer o mesmo problema, porém com moradores de bairros às margens da BR-163.

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