A captação foi dos rins, que foram encaminhados para São Paulo e das córneas, que foram para Campo Grande
O procedimento foi executado pela CIHDOOT (Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes). A equipe destaca a importância de manifestar a vontade de ser doador de órgãos. “É fundamental que o doador converse com os seus familiares e manifeste a sua vontade em vida. Doar órgãos é um ato de amor e generosidade. Agradecemos a família e deixamos a nossa gratidão pela doação”, destacou a enfermeira do Hospital da Vida, Jaqueline Foppa.
A fila de espera para a doação de órgãos é única, na Central Nacional de Transplantes. Confirmada a morte do doador é preciso exames clínicos diferentes para confirmar o óbito. Após o fechamento do protocolo de morte encefalite, a família será comunicada sobre o óbito e o direito da doação.