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Lia Nogueira pede garantia de que atendimento no projeto PAI não será prejudicado

Vereadora Lia Nogueira é membro da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Dourados – Foto: Valdenir Rodrigues

A vereadora Lia Nogueira (PP) solicitou ao novo secretário de Saúde de Dourados, Waldno Pereira de Lucena Júnior, a garantia da administração municipal de que a cobertura aos pacientes da PAI (Policlínica de Atendimento Infantil) não será prejudicada com mudanças implementadas pela gestão naquela unidade. Lia alega que após a decisão do redirecionamento do atendimento na policlínica para o PAM (Pronto Atendimento Médico), recebeu uma série de reclamações de pais, principalmente de crianças especiais, que demostraram preocupação de que essas fiquem desassistidas.

De acordo com Lia Nogueira, até pelo fato de ser mãe de um jovem autista e saber das dificuldades que esses pais enfrentam, “é preciso garantir de forma eficaz e humanizada o atendimento às crianças e adolescentes especiais”.

A vereadora, assim que foi informada da possível suspensão do atendimento na policlínica, teve a sensibilidade de buscar junto à Secretaria Municipal de Saúde, respostas a uma grande parcela da comunidade de Dourados.

Questionado, o secretário de Saúde informou à vereadora que devido a pandemia da Covid-19 em Dourados e após tratativas da Comissão representada pelo gabinete do prefeito Alan Guedes (PP), Funsaud (Fundação de Saúde de Dourados), a PGM (Procuradoria Geral do Município) e o Departamento de Gestão Estratégia da Secretaria Municipal de Saúde de que era necessária uma mudança emergencial na rede de saúde pública de Dourados. Com isso, foi definido o redirecionamento, ainda que temporário, do atendimento aos pacientes da PAI para o PAM.

Waldno Lucena Júnior disse que a decisão tinha sido tomada pela Comissão antes dele assumir a Secretaria de Saúde, mas teve da administração municipal o compromisso de que o atendimento às crianças especiais não será comprometido.

O secretário informou ainda que, a transferência do atendimento da PAI para o PAM, já antes pactuada pelo município, tem previsão de durar três meses. Após esse período, o atendimento às crianças e adolescentes especiais deve voltar à policlínica, localizada na região do bairro Terra Roxa.

Lia Nogueira assegurou que irá acompanhar de perto todo o processo de redirecionamento dos pacientes da policlínica infantil para o PAM, para assegurar a essas crianças e adolescentes especiais o direito ao atendimento especializado gratuito e de qualidade. “Esses menores necessitam não só de acolhimento, mas também de auxílio médico e atendimento terapêutico, por meio de equipe multidisciplinar. É direito assegurado por lei aos portadores de necessidades especiais e como mãe de uma pessoa especial também tenho olhar diferenciado em relação a questão e vamos lutar para que não haja retrocesso no atendimento às crianças e adolescentes especiais do projeto da PAI”, ressaltou a vereadora.

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