Durante toda a quinta-feira (1) foram promovidas atividades de integração, com a apresentação das estruturas, dos serviços e protocolos do hospital
Durante toda a quinta-feira (1), os novos residentes do Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD) participaram de atividades de integração, incluindo palestras e apresentação das estruturas, dos serviços e protocolos do hospital.
Ao todo, ingressam nos programas de Residência Médica e Residência em Área Profissional da Saúde 46 novos acadêmicos, sendo 18 na Residência Médica, que oferece áreas de concentração em Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e Medicina Geral de Família e Comunidade.
As três diferentes Residências em Área Profissional da Saúde receberam 28 novos integrantes: 12 na Residência Multiprofissional em Saúde, que oferece áreas de concentração e, Atenção Cardiovascular e Saúde Indígena para profissionais de Enfermagem, Nutrição e Psicologia; 8 na Residência Multiprofissional em Saúde Materno-Infantil, para profissionais de Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia; e 6 na Residência Uniprofissional em Enfermagem Obstétrica, destinada apenas a enfermeiros.
Os dois últimos programas (Saúde Materno-Infantil e Enfermagem Obstétrica) foram autorizados no início deste ano e, portanto, recebem a primeiro turma.
Ao dar as boas-vindas aos novos residentes, o superintendente do HU-UFGD, Ricardo do Carmo Filho, frisou a relação indissociável entre o ensino e a assistência à saúde, lembrando que o HU-UFGD vem se fortalecendo como referência enquanto hospital universitário. “Estamos vivenciando um processo de construção, com a abertura de novas residências e a expectativa de crescimento contínuo, que se reflete na qualidade da assistência à saúde. A Residência é momento de aprendizado e de trabalho, processos que se sustentam e se alavancam mutuamente”, disse.
As Residências Médica e Profissional em Área da Saúde são programas de pós-graduação lato sensu e tiveram início no HU-UFGD em 2010. Foram implantadas de acordo com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de necessidades e realidades locais e regionais, tanto na área do ensino quanto na de assistência à saúde.
