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Fiems, Famasul, Fecomércio, Faems, Amems e FCDL promovem reunião com Henrique Meirelles

Henrique Meirelles vai apresentar as propostas de governo para o setor produtivo de MS – Foto: Sérgio Dutti/CNI

A Fiems, Famasul, Fecomércio, Faems, Amems e FCDL promovem, nesta segunda-feira (17/09), às 9h30, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), uma reunião dos empresários dos setores industrial, comercial e agropecuário com o candidato à Presidência da República pelo MDB, Henrique Meirelles. Na oportunidade, o presidenciável vai apresentar as propostas de governo para o setor produtivo de Mato Grosso do Sul.

O evento também servirá para que os presidentes Sérgio Longen (Fiems), Mauricio Saito (Famasul), Edison Araújo (Fecomércio), Alfredo Zamlutti (Faems), Delmar Ribeiro Martins (Amems) e Ricardo Kuninari (FCDL) façam proposições de interesses do setor produtivo sul-mato-grossense ao candidato a presidente Henrique Meirelles. Além disso, a reunião é uma oportunidade para que os empresários acompanhem como o presidenciável pretende lidar com questões infraestrutura, logística, impostos, reformas estruturantes e medidas econômicas que impactam diretamente nas atividades da indústria, comércio e agropecuária.

Ao participar em julho do Diálogos da Indústria com os Candidatos à Presidência promovido pela CNI, Meirelles garantiu que a reforma tributária será prioridade no seu Governo caso seja eleito presidente da República. O ex-ministro da Fazenda do governo Temer destacou que uma equipe elabora projeto mais detalhado sobre o tema e a previsão dele é de a mudança ser votada nos primeiros 100 dias de seu governo.

Meirelles adiantou que o foco será simplificar a tributação brasileira. Por isso, a ideia é unificar os impostos de valor adicionado, como PIS/Cofins, ICMS e ISS, em uma única cobrança chamada Imposto de Valor Agregado (IVA). Após o recolhimento, o valor seria redistribuído a estados e municípios. Para ele, a medida deixa a cobrança de impostos mais transparente e vai permitir aumento de arrecadação.

“Dados do Banco Mundial mostram que um empresário gasta 2,6 mil horas por ano para pagar imposto e não é trabalhando para gerar dinheiro para pagar o imposto, é em burocracia, em papel. Meu objetivo é reduzir para 200 horas, seguindo o padrão mundial. Temos que simplificar para ficarmos mais eficiente”, afirmou o candidato.

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