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Fazer o que é certo

  • Por Gilclér Regina

Lendo uma mensagem do engenheiro paranaense Eno Teodoro Wanke nascido em Ponta Grossa em 1921, nos deixando no Rio de Janeiro em 2001, ele disse: “Um relógio que atrasa, evidentemente, não adianta, pois, também ele, não adianta. Um relógio que adianta é um atraso – e o que atrasa também. O QUE ADIANTA, mesmo, é um relógio que não atrasa nem adianta.

Na verdade, usando esta mensagem como uma metáfora para a nossa vida, percebemos que é de nosso dever e cuidado fazer a coisa certa, nem adiantando, nem atrasando.

É igual fazer um bolo. Se tirar antes do forno ficará cru e se tirar depois ficara torrado.

Venho falando há anos em minhas mais de quatro mil palestras que não existe meia verdade, que no meu vocabulário é mentira. Assim como não existe meio compromisso, meia fidelidade, meio amor. Ninguém vai chegar para você e vai dizer que meio te ama, não tem sentido…

Assim, fazer a coisa certa é também ser insatisfeito com aquilo que até está bem, mas pode ser melhor. Por estas e por outras, geralmente, o empresário é “o cara mais insatisfeito do pedaço”.

Desta forma, o insatisfeito sempre quer mais e busca fazer o melhor, busca a inovação, portanto, constrói o mundo e o novo mundo. O impaciente chega sempre atrasado, por não ter paciência, não tem foco, não faz a coisa certa.

Não basta vender. Tem que vender melhor. Tem que vender e receber. E fazer o que é correto oferece sustentabilidade e esta, como consequência, te ajuda a, inclusive, vender mais.

Esta é a diferença entre o ousado, que vamos chamá-lo aqui de audacioso em relação ao aventureiro.

O audacioso, como a própria palavra diz, tem audácia, estuda, avalia, analisa e vai… como tem mentalidade, se prepara para elaborar estratégia e construir uma perfeita execução.

O aventureiro é a pessoa que tem a chamada iniciativa incompetente, é aquele que busca o objetivo desprovido de preparação e consequentemente competência. Trabalha mais a suposição do que a realidade. E, sobretudo, é arrogante. Não entende que a coragem requer humildade.

Encerro com as palavras de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987): “Eu tropeço no possível, e não desisto de fazer a descoberta do que tem dentro da casca do impossível”.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

  • Gilclér Regina é Escritor e Palestrante Profissional

Uma pessoa simples que se transformou num dos mais reconhecidos Conferencistas do país, com atuações também no exterior.

(PALESTRAS): www.gilclerregina.com.br/contato

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