“Quero ser o governo de diálogo, aquele que vai escutar a ponta da linha, que vai procurar entender a demanda”, afirmou o Capitão na reunião com os empresários.
O setor é um dos maiores na geração de emprego e renda no Estado. Em 2019, superou 3 milhões de litros de etanol produzidos na safra, ocupando a 3ª posição no ranking nacional. Mato Grosso do Sul exporta há dez anos a bioeletricidade gerada a partir do bagaço da cana e tem 100% das usinas mecanizadas.
Na reunião com Capitão, o presidente da Biosul, Amaury Pekelman, apresentou a trajetória e a importância do setor. Presente em 39 municípios, a atividade é responsável por 15% do PIB Industrial do Estado.
“Importante mostrar para o candidato a importância do setor para o Estado. A importância a nível ambiental também porque o setor ele evita com etanol que seja emitido carbono na atmosfera. Mas é muito mais para a gente mostrar como o setor se desenvolveu e nossas demandas”, afirmou Pekelman.
De acordo com o presidente da Biosul, manter os incentivos é fundamental como atrativo para estimular a produção e exportação dos produtos sucroenergéticos. Outro desafio é a logística para o escoamento da produção, fator considerado determinante para o crescimento da economia e do setor produtivo. Os empresários citam ainda a necessidade de otimização do processo de licenciamento ambiental.
