As autoridades de saúde fazem um apelo às mães para que não parem de doar. Isso porque, segundo o Ministério da Saúde, houve redução de 5% no número de doadoras em relação ao mesmo período de 2019, em todo o Brasil
As autoridades de saúde fazem um apelo às mães para que não parem de doar. Isso porque, segundo o Ministério da Saúde, houve redução de 5% no número de doadoras em relação ao mesmo período de 2019, em todo o Brasil. O ministério alerta que com os cuidados necessários, tanto da doadora quanto dos Bancos de Leite Humano, é possível manter a rotina de doação durante a pandemia.
Com todos os cuidados de higiene, técnicos do Banco de Leite Humano Hilda Bergo Duarte fazem a coleta domiciliar do alimento.
De acordo com Danielle Aparecida Silva, gerente do Banco de Leite Humano (BLH) da Fiocruz, o alimento é fundamental para o desenvolvimento dos bebês e evita doenças e infecções.
“Os nutrientes do leite materno são específicos. É de fácil digestão, o que diminui o número e a intensidade das cólicas; possui fatores probióticos que ajudam no desenvolvimento do trato gastrointestinal; e previne de doenças infectocontagiosas.”
Segundo informações da Rede Global de Bancos de Leite (rBLH), plataforma da Fiocruz, em 2019, 830 bebês prematuros e /ou de baixo peso internados nas Unidades Neonatais receberam o alimento por meio de doações feitas na unidade em Dourados.