Em atenção a algumas notas e matérias jornalísticas divulgadas recentemente pela imprensa local sobre a votação do Projeto de Lei 267, que trata do PCCR (Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações) dos servidores e servidoras municipais, venho a público esclarecer que votei contrário ao proposto pelo Poder Executivo.
Deixo claro ainda que tentei, dentro de um diálogo que caracteriza uma sociedade democrática, pacificar e dar uma contribuição do legislativo para a mediação do conflito, sem sucesso. Seguindo, inclusive, uma recomendação do Ministério Público (MP) de ampliar o debate e também, como parlamentar, a de contribuir com o crescimento do município.
Sempre apoiei a luta pela conquista e pela manutenção dos direitos de trabalhadores e trabalhadoras, inclusive, sendo propositor de Audiências Públicas como sobre a “Reforma da Previdência”, além das que resultaram em ações do MP, como foi a do PCCR.
É importante entender que sou independente, mas jamais fiz oposição por oposição. Meu papel enquanto vereador é o de fiscalizar a administração, ser um agente de demandas e colaborar para a melhoria do serviço, de uma forma propositiva e apresentando alternativas para garantir a eficiência do setor público. Qualquer outra forma seria uma oposição inconsequente, sem linha política.