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Deputados reeleitos e 9 prefeitos do MDB apoiam Reinaldo Azambuja

Governador Reinaldo Azambuja com o deputado Eduardo Rocha, em pose para foto após reunião – Foto: Divulgação

Reunião entre Eduardo Rocha, Renato Câmara, ambos do MDB, e nove prefeitos, ocorreu na noite de segunda-feira

Dois dos três deputados estaduais de Mato Grosso do Sul reeleitos pelo MDB decidiram apoiar o atual governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), candidato à reeleição. Além disso, pelo menos 9 prefeitos da coligação encabeçada pelos emedebistas foram pelo mesmo caminho. As informações são do Campo Grande News.

A posição diverge do MDB, que decidiu aliar-se a Odilon de Oliveira (PDT) no 2º turno, depois que seu filho e coordenador da campanha pedetista, Odilon de Oliveira Junior, se reuniu com o ex-governador André Puccinelli, preso desde 20 de julho. Os detalhes do acordo não foram divulgados.

Os parlamentares Eduardo Rocha e Renato Câmara, ambos do MDB, se reuniram com Reinaldo na residência de Rocha, segundo afirmou a senadora SImone Tebet (MDB). Márcio Fernandes, também do MDB e reeleito, não foi ao encontro.

Simone, que é vice-presidente da legenda, não participou do encontro porque, como afirmou anteriormente, segue o candidato derrotado do partido, Junior Mochi, que apoia Odilon.

A reportagem apurou que os prefeitos de Vicentina, Marcos Benedetti Hermenegildo, conhecido como Marquinhos do Dedé (MDB); São Gabriel do Oeste, Jeferson Tomazoni (MDB); Dalmy Crisostomo da Silva (DEM), de Alcinópolis; Aloísio São José (PSB), de Coxim; Elisângela Martins Biazotti (MDB), Juti; Rudi Paetzold (MDB), de Coronel Sapucaia; Jorge Takahashi (MDB), de Batayporã; Valdir Sartor (MDB), prefeito de Deodápolis e Marceleide Harteman, de Antônio João, declaram apoio a Reinaldo.

Durante a reunião, Reinaldo agradeceu o apoio. Tentamos contato desde o começo da manhã com os deputados Eduardo Rocha, Renato Câmara e Márcio Fernandes, mas as ligações não foram atendidas.

Contexto – A união do MDB ao PDT para o 2º turno da eleição ao governo foi anunciada em 10 de outubro, dois dias depois da visita. Portanto, indicativo de que mais uma decisão política passou pelo Centro de Triagem, onde Puccinelli está preso e já recebeu de senadora a ministro.

A deliberação da legenda ocorreu dois dias depois da notícia de que o filho do candidato ao Governo de MS pelo PDT, Odilon de Oliveira Junior, visitou o ex-governador André Puccinelli (MDB) preso na operação Lama Asfáltica, que investiga desvio de dinheiro público. Apesar disso, o juiz aposentado negou que o acordo tenha sido fechado na prisão.

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