Home Política

Crise não impede Governo de MS de reduzir impostos

Recentemente o Governo do Estado extinguiu o ICMS Garantido, que estava vigente há 18 anos – Foto: Assessoria

Estado abre mão de parte da sua principal fonte de arrecadação

Mesmo diante da maior crise econômica e financeira da história, o Governo do Estado abriu mão de parte da sua principal fonte de arrecadação para manter e atrair indústrias e gerar empregos e renda. A nova política fiscal também criou uma igualdade de tratamento entre empresas do mesmo setor. 

No preço de tudo o que o brasileiro compra vem embutido vários tributos, que muita gente paga sem saber. Um deles é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Ele incide sobre produtos de diferentes tipos, do computador ao pastel na feira, e se aplica tanto a comercialização dentro do país como em bens importados. 

É o dinheiro desses impostos que os governantes usam para pagar as despesas e fazer as entregas em setores como educação, saúde, segurança pública e infraestrutura. 

E mesmo quando o dinheiro estava mais escasso, o Governo do Estado concedeu isenção parcial e reduziu a base de cálculo do ICMS para garantir a circulação de mercadorias e a manutenção e ampliação de empregos e renda. 

O diesel, que impacta no preço de tudo o que é transportado por caminhões, teve a alíquota de ICMS diminuída pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para o menor patamar do Brasil, igualando Mato Grosso do Sul a São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro. O índice passou de 17% para 12%.

Outros 19 decretos foram publicados pelo governador Reinaldo Azambuja incentivando e beneficiando diversos setores com isenção e redução de ICMS. 

ICMS Garantido 

Mais recentemente, o Governo do Estado extinguiu o ICMS Garantido, que estava vigente há 18 anos. A medida beneficia 3,7 mil empresários de todo o Estado, que terão mais tempo e fluxo de caixa para pagar os impostos devidos.

Instituído no ano 2000, o ICMS Garantido fazia a cobrança antecipada da tributação de mercadorias e matérias-primas adquiridas em outros estados por contribuintes de Mato Grosso do Sul, antes da comercialização. 

A antecipação do pagamento interferia no fluxo de caixa das empresas. O resultado da nova medida é que sobra mais capital de giro, beneficiando principalmente as pequenas empresas.

“Esse capital de giro vai poder circular dentro do Estado e gerar novas melhorias, além de empregos em Mato Grosso do Sul”, disse o presidente da Fecomércio, Edison Araújo.

Da Assessoria

SEM COMENTÁRIOS

DEIXE UM COMENTÁRIO/RESPOSTA

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Sair da versão mobile

Definição de Cookie

Abaixo você pode escolher quais tipos de cookies permitem neste site. Clique no botão "Salvar configurações de cookies" para aplicar sua escolha.

FuncionalNosso site usa cookies funcionais. Esses cookies são necessários para permitir que nosso site funcione.

AnalíticoNosso site usa cookies analíticos para permitir a análise de nosso site e a otimização para o propósito de otimizar a usabilidade.

Social mediaNosso site coloca cookies de mídia social para mostrar conteúdo de terceiros, como YouTube e FaceBook. Esses cookies podem rastrear seus dados pessoais.

AnúnciosNosso site pode utilizar cookies de publicidade para mostrar anúncios de terceiros com base em seus interesses. Esses cookies podem rastrear seus dados pessoais.

OutrosAlgum conteúdo publicado em nosso site pode incluir cookies de terceiros e de outros serviços de terceiros que não são analíticos, mídia social ou publicidade.