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Com procedimento pioneiro no estado, Cassems lança serviço de transplante de medula óssea

A unidade, que já realiza transplante cardíaco, estrutura o credenciamento do novo serviço com previsão de funcionamento em, aproximadamente, dois meses

Lançamento do projeto de transplante de medula óssea, na manhã desta quarta – Assessoria

Na manhã desta quarta-feira (13), o Hospital Cassems de Campo Grande lançou o projeto de transplante de medula óssea, sendo o primeiro de Mato Grosso do Sul. O hospital, que já realiza transplante cardíaco, estrutura o credenciamento da nova modalidade de transplante, o que inclui o funcionamento de um banco de sangue na unidade, que suprirá a necessidade de componentes sanguíneos em toda a rede Cassems. A previsão de funcionamento do serviço é de cerca de 60 dias.

O presidente da Cassems, Ricardo Ayache, salienta que o novo projeto representa uma importante contribuição do plano de saúde para a estrutura de saúde de Mato Grosso do Sul. “Reafirmamos o nosso compromisso com a excelência na assistência à saúde do estado. A Caixa dos Servidores é empenhada com os seus beneficiários e com a população sul-mato-grossense. É sempre neste caminho que pretendemos seguir. Reiteramos, com esse serviço, nossa vocação como referência no atendimento hospitalar de alta complexidade”.

De acordo com o diretor clínico do Hospital Cassems, Marcos Bonilha, a unidade passará por algumas implantações para receber o novo procedimento. “Receber a modalidade de transplante de medula óssea, para nós, tem um impacto muito positivo. Esse serviço nos trará mais experiência, qualidade e melhores resultados no tratamento dos nossos pacientes”.

A médica hematologista e especialista em transplante de medula óssea, Soraia Teixeira Romanini, explica que a Cassems inicia o processo de credenciamento para realizar o procedimento. “Planejamos realizar todos os tipos de transplante de medula óssea. Mas, para que isso seja possível, vamos seguir todas as etapas exigidas pelo Ministério da Saúde. Inicialmente, vamos realizar o transplante autólogo, quando o paciente doa para ele mesmo e, então, estaremos habilitados para o transplante alogênico, quando um doador doa para outro paciente que precisa, tendo ou não relação familiar”.

Para Fabrício Colacino, médico oncologista e coordenador da Oncologia do Hospital Cassems Campo Grande, a implantação do serviço de transplante de medula óssea é histórica. “Com essa nova modalidade de atendimento, os pacientes que tem necessidade e muita dificuldade de receber o transplante fora do estado poderão realizar no hospital. Isso representa um ganho muito grande para a Caixa dos Servidores, com um tratamento digno e tecnicamente adequado, como a nossa população sul-mato-grossense merece”.

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