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Casemiro descarta favoritismo do Brasil e diz esperar surpresas de Osorio

O México, adversário da Seleção Brasileira nas oitavas de final da Copa do Mundo, foi um dos principais temas abordados na entrevista coletiva de Casemiro nesta sexta-feira, em Sochi. O volante disse que o time canarinho pode se beneficiar do estilo ofensivo do técnico Juan Carlos Osorio, mas alertou para eventuais surpresas do colombiano.

“Sem dúvida, se eles tiverem proposta de jogar, vai ser melhor para o Brasil. O treinador deles já trabalhou no São Paulo, me falaram muito bem dele. É um treinador muito inteligente e vai ter surpreender contra nós”, previu Casemiro, revelado nas categorias de base do São Paulo.

Osorio treinou o Tricolor durante quatro meses em 2015, quando Casemiro já havia sido negociado com o Real Madrid. Ainda assim, o meio-campista foi atrás de informações sobre o comandante do México, mas não quis revelá-las para a imprensa.

“Não vou falar. Quer que eu entregue o outro para o México, pô (risos). Nós sabemos, é um técnico que sempre surpreende. Temos que ficar espertos com todas as surpresas. Ele é um grande treinador e, com certeza, quer fazer algo para surpreender o Brasil”, alertou.

O Brasil chega para o confronto com o status de líder do Grupo E, com sete pontos, um a mais que o México, que terminou a primeira fase na segunda posição do Grupo F. Questionado se a Seleção era favorita para o duelo, Casemiro citou a precoce eliminação da Alemanha.

“Favoritismo é mais questão de vocês (jornalistas). Nós temos consciência de que camisa não ganha jogo. Temos o maior exemplo, que é a Alemanha. Com todos os jogadores que tem, todo o favoritismo, caiu na primeira fase”, argumentou.

“Estamos muito tranquilos. Todos os jogadores são de grande nível, de clubes sempre favoritos. Já estamos acostumados a essa pressão de favoritismo. Mas sempre com muito respeito, tranquilidade e humildade. Temos de jogar muito futebol para ganhar do México”, ressaltou o jogador.

Por fim, Casemiro deu a receita para a Seleção eliminar o México do Mundial da Rússia. Para o volante, o Brasil precisa fazer uma partida equilibrada, aliando o aspecto técnico ao emocional.

“Tem que juntar os dois. Dentro de uma partida, vai ter momentos em que o México vai estar melhor, momentos em que o Brasil vai estar melhor. Diria que tem que juntar os dois, o coração e a cabeça. Vamos sofrer em alguns momentos, o México vai nos atacar. Temos que juntar os dois, ter um equilíbrio em campo”, concluiu.

Da Gazeta Esportiva

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