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Aplicativos incentivam a compra em pequenos estabelecimentos durante a crise do coronavírus

Pequenos comércios podem ter dificuldades durante a crise

Com o pouco movimento nas ruas e a recomendação de que os estabelecimentos funcionem com as portas fechadas, pode ser difícil terminar o mês com o caixa positivo. Restaurantes, lanchonetes e cafés de bairro dependem do apoio da vizinhança para continuarem funcionando, efetuando o pagamento de funcionários e fornecedores, além de manter as atividades do lugar, o que fica complicado na situação atual.

Para tentar diminuir a gravidade da situação, várias empresas de delivery como Uber Eats, Rappi e iFood têm promovido algumas estratégias de venda, incentivando os clientes da plataforma a comprarem em pequenos estabelecimentos da região, ao invés de grandes franquias, que deverão passar pela crise de maneira mais tranquila.

O aplicativo Uber Eats tem disponibilizado frete grátis nas entregas de pedidos feitos em restaurantes independentes pré-selecionados. Também é possível conseguir bons descontos utilizando um cupom iFood ou no Rappi, que podem ser aplicados no momento do pagamento. Com a diminuição dos preços, há um maior volume de vendas, o que beneficia os estabelecimentos.

Para quem deseja fazer as compras de mercado, incluindo produtos de feira e carnes, é possível realizar o pedido também nos aplicativos de delivery, assim como nos próprios aplicativos de mercados maiores, como Carrefour e Pão de Açúcar. Para quem deseja fortalecer o comércio local, vale ligar para as quitandas ou mercadinhos da região e conferir se eles não realizam a entrega dos produtos em casa.

Os três aplicativos, considerados os mais populares do tipo, já contam com a opção de “deixar o pedido na porta”, diminuindo o contato com o entregador e reduzindo os riscos de uma possível contaminação. Outras medidas em relação à segurança dos entregadores de aplicativo, como assistência financeira para motoristas que forem diagnosticados com o coronavírus, também foram divulgadas.

Entretanto, é complicado exigir um posicionamento e atitudes mais eficientes das empresas do tipo, uma vez que decisões judiciais de tribunais superiores no Brasil costumam determinar que não há vínculo empregatício entre as empresas e os motoristas, retirando a responsabilidade dos aplicativos em relação à saúde dos entregadores.

Apesar de gerar questões, tanto positivas, quanto negativas, a utilização dos aplicativos de delivery tende a crescer nos próximos dias, já que essa será a alternativa mais viável e segura para grande parte dos consumidores.

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