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Alunos da Escola do Sesi de Três Lagoas participam de gincana virtual

Como parte das aulas online adotadas devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), os alunos da 1ª série do Novo Ensino Médio da Escola do Sesi de Três Lagoas participaram de uma gincana virtual para estimular a realização de tarefas físicas e intelectuais, compartilhando conhecimento e dificuldades.

Os alunos fizeram a brincadeira “na minha casa tem” em que tiveram de procurar os itens solicitados fora do quarto ou sala onde permaneciam estudando. A atividade estimulou a agilidade de raciocínio e o relacionamento interpessoal a distância.

Eles também realizaram o desafio “quantos têm?”, quando precisaram descobrir quantos itens cabiam dentro de um recipiente a partir da quantidade de itens. Os alunos tiveram de calcular o espaço disponível e confeccionar dobraduras, momento em que todos aprenderam a formar uma borboleta.

Segundo a diretora Zuleica Alves Guimarães, os professores estão tendo que se reinventar constantemente para motivar a participação dos alunos durante as aulas remotas. “Essa gincana planejada por eles foi muito interativa e estimulou os alunos a realizar as atividades com entusiasmo”, disse.

“Brincar sempre foi e sempre será um momento de alegria e diversão e no atual momento de pandemia e atividades escolares remotas, as brincadeiras foram uma oportunidade de fortalecer o vínculo entre professor e estudante, além de ser uma contribuição para o desenvolvimento do raciocínio lógico”, completou o professor Celson André de Lima Júnior, que leciona a disciplina de Matemática.

Para a aluna Letícia Francisco Martins, foi interessante fazer as atividades que teve de correr pela casa para procurar os itens solicitados. “Meus pais acharam estranho e ficaram me olhando correr”, revelou.

“Foi divertido porque saiu do padrão das aulas e ninguém esperava que fôssemos fazer uma atividade diferenciada. A minha família achou legal e riu muito de mim, correndo pela casa”, reforçou o aluno Heron Nogueira Cipriano Júnior.

A aluna Geovanna Fernandes de Mattos relatou que demorou para fazer a borboleta de dobradura e até pedi a ajuda à minha mãe. “Nunca tinha feito um trabalho desses. Por isso, gostei muito, pois aprendi algo mais”, finalizou.

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