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Alunos da Escola do Sesi de Campo Grande aprendem sobre problemas mundiais

Em continuidade com as atividades e aulas remotas adotadas devido à pandemia mundial do novo coronavírus (Covid-19), os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental da Escola do Sesi de Campo Grande realizaram um trabalho sobre os vários problemas que acometem a sociedade mundial. De acordo com a professora Wanyelle Xavier, que leciona da disciplina de Língua Inglesa, o objetivo era que os alunos trabalhassem o vocabulário do idioma britânico ao mesmo tempo em que conheciam as dificuldades mais enfrentadas pelo planeta.

A professora Wanyelle Xavier explica que, após introduzir o vocabulário sobre os problemas graves enfrentados em todo o mundo, solicitou aos alunos que fizessem uma pesquisa para levantar a estatística relacionada ao que a sociedade passa hoje, como fome, enchentes, terremotos, tornados, alcoolismo, entre outros problemas apresentados. De forma remota, os alunos se reuniram e elaboraram o material e apresentaram durante a aula de inglês.

“É importante o conhecimento acerca dos problemas enfrentados no mundo. Apesar de estarmos vivendo um momento atípico, existem situações que ainda exigem um olhar mais cauteloso. Este trabalho serviu para que os alunos ampliassem a visão deles em relação aos vários gritos de socorro encontrados nos dias de hoje”, reforçou Wanyelle Xavier.

Para os alunos, a atividade forçou uma reflexão sobre a situação atual do Planeta Terra. “Achei o trabalho bastante relevante, pois, aprendi mais sobre os impactos que o meu tema (Hunger- fome) causa na sociedade e até pelo Brasil. É importante saber dos problemas sociais, pois, nunca imaginava saber que tinha dois tipos de fome. Acredito que me ajudou a ser menos ignorante referente a esses problemas que agravam a situação do país e até diminui seu IDH”, disse a aluna Bianca da Mata Mendes.

O aluno Lucas Vinícius Rodrigues Xavier acrescenta que o seu grupo de trabalho também escolheu o tema “fome”. “Com isso, pesquisamos e descobrimos que está errado o que muitas pessoas falam, que o Brasil é um país horrível e tem muitas pessoas passando fome, pois o país que escolhemos, o Sudão, tem 1/4 da população sem acesso à comida. Esse trabalho foi muito interessante pois melhoramos os nossos métodos de pesquisa e ampliou a empatia que temos com outras pessoas”, detalhou.

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