Segundo a professora Gleici Miranda, o objetivo da cultura maker é colocar a mão na massa e descobrir novas formas de enxergar um problema ou desafio. “Com isso, é possível observar diversos benefícios do movimento maker nas instituições, como por exemplo desenvolver a criatividade e proatividade, estimular o trabalho em equipe e fortalecer habilidade socioemocionais”, detalhou.
Os estudantes foram desafiados para uma aula maker em que podem experimentar novos pontos de vistas na resolução de um problema por meio de uma perspectiva prática. Eles providenciaram em suas casas os materiais e, no momento da aula, foram construindo e cumprindo o desafio.
“Sobre a aula maker achei o carrinho mais difícil para fazer, pois as rodas não se movimentavam no primeiro teste, tentei novamente, aí pela segunda vez deu certo, foi bem legal fazer a aula maker. A professora deu todas as orientações e nós compreendemos e fizemos”, disse a aluna Yanni de Oliveira Assis.
Para o aluno Pedro Arthur Pereira dos Santos Silva, o projeto foi muito desafiador. “Na minha opinião, a garra foi o mais difícil, mais depois que eu fui montando eu comecei a perceber que ela funcionava, no primeiro momento pensei que não iria funcionar, aí vi que realmente funciona e fiquei superanimado”, afirmou.
“Achei que a aula maker foi muito interessante porque aprendemos a criar duas coisas novas por meio de um desafio lançado pela professora. Saiu um pouco da nossa rotina normal de aula e isso deu para descontrair com todos os alunos. Foi muito bacana pois a professora interagiu conosco nos ajudando, nos inspirando e mostrando que era possível fazer”, finalizou a aluna Emanuelly Romano.
