O Sesi apresentou, nesta terça-feira (29/09), em reunião realizada no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), os projetos desenvolvidos pela Startup e pelo Centro de Inovação em Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho a representantes da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul).
Segundo o superintendente do Sesi, Bergson Amarilla, o objetivo do encontro foi divulgar as linhas de atuação da instituição em inteligência e alinhar possíveis parcerias. Além disso, a reunião foi uma oportunidade de mostrar para representantes do Governo do Estado o que o Sesi vem desenvolvendo e que pode ser utilizado em outras demandas do setor produtivo.
“Trabalhamos com inteligência artificial, internet das coisas e processos de inovação, que são base para outros setores”, destacou Bergson Amarilla, ressaltando que a ideia foi apresentar os projetos e desenvolvimento e estabelecer o mínimo para uma futura parceria no sentido de interligar o ecossistema de inovação do Sesi a ecossistemas do Governo e universidades.
“Quando falamos em ecossistema de inovação, não podemos ser uma voz isolada. Sabemos da nossa capacidade de atuação e ela pode certamente ser atuada de forma colaborativa com outras instituições para um bem maior”, completou o superintendente do Sesi.
Já o presidente do Conselho Superior da Fundect, Ricardo Senna, que também é secretário-adjunto da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), explicou que o Governo do Estado precisa conhecer o que está sendo desenvolvido localmente e buscar as interfaces para fazer futuras parcerias para adensar o sistema de ciência e tecnologia.
“Nesse encontro, o Sesi pode nos apresentar os projetos e prioridades para que nós possamos buscar em algum momento recursos e editais que ajudem a contemplar as áreas de interesse aqui da instituição. A linha geral de saúde e segurança do trabalho nos interessa bastante por uma série de razões. Isso afeta diretamente o serviço público de saúde. Então ideia é usar competências complementares para a saúde do trabalho tanto para a indústria como para outros setores”, finalizou Ricardo Senna.
