Saúde envia mais 6,3 milhões de vacinas nesta sexta; mais de 50 milhões já foram distribuídas

Instituto Butantan liberou novas doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde – Governo do Estado de São Paulo

O Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira (15) estar ultrapassando a marca de 50 milhões de doses de vacinas covid-19 distribuídas em todo o Brasil. Segundo a pasta, a partir desta sexta (16), mais 6,3 milhões de doses serão enviadas para todos os estados e o Distrito Federal. De acordo com o Ministério da Saúde, até o momento, mais de 31,9 milhões de doses foram aplicadas em todo o País. As informações são do R7.

“Com esse novo lote, a pasta já coordenou a distribuição de mais de 53,9 milhões de doses desde o início da campanha de vacinação [em 18 de janeiro]”, informou o ministério em nota distribuída à imprensa.

Conforme o governo federal a remessa conta com 3,8 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), e com 2,5 milhões de doses da CoronaVac, do Instituto Butantan, ambas produzidas no Brasil com matéria-prima importada.

“O envio, de forma proporcional e igualitária entre as UFs (Unidades Federativas), ocorre a partir desta sexta-feira”, diz a nota oficial.

O 11º informe técnico da SVS (Secretaria de Vigilância em Saúde) explica que mais um grupo prioritário será atendido: o de idosos entre 60 e 64 anos. Também estão sendo destinadas doses para idosos entre 65 e 69 anos, trabalhadores da saúde e forças de segurança e salvamento, além das Forças Armadas que atuam na linha de frente da pandemia.

Divisão
Conforme a SVS, nessa leva, parte das vacinas será destinada à primeira dose de idosos entre 60 e 69 anos, trabalhadores da saúde e forças de segurança e salvamento e Forças Armadas.

Outra parcela dos imunizantes irá vacinar pela segunda vez trabalhadores da saúde, idosos entre 65 e 69 anos, além de 100 mil moradores do Amazonas. A secretaria explica que essas vacinas são referentes ao Fundo Estratégico da segunda pauta de distribuição, em janeiro, que disponibilizou mais doses ao estado por conta da grave crise com sanitária local.

“O objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante: quatro semanas para a vacina do Butantan e 12 semanas para as doses da Fiocruz. A estratégia de distribuição para aplicação da primeira e segunda doses é revisada semanalmente em reuniões tripartites (governos federal, estaduais e municipais), observando as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios”, complementa o comunicado.

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