Para o reitor pro tempore em exercÃcio, Arquimedes Gasparotto Junior, âesse resultado é o reflexo do comprometimento de toda a comunidade acadêmica, em especial os servidores docentes e técnicos, que através de muito empenho, compromisso, esforço e dedicação fizeram com que a UFGD, com apenas 16 anos de existência, esteja ranqueada entre as 150 melhores Universidades da América Latinaâ.
Com a UFGD, no grupo da posição 126-150, estão outras nove instituições brasileiras, entre elas as Universidades Federais de Pernambuco, do Maranhão, do Ceará e de Mato Grosso do Sul.
A metodologia para classificação utiliza 13 indicadores de desempenho agrupados em cinco áreas, com pesos diferentes: Ensino (ambiente de aprendizagem) constitui 36% da nota; Pesquisa (volume, receita e reputação) constitui 34%; Citações (influência da pesquisa) constitui 20%; Perspectiva internacional (funcionários, alunos e pesquisa) constitui 7,5%; e Renda da indústria (transferência de conhecimento) constitui 2,5%.
A pontuação é semelhante entre as classificadas na posição 126-150 do ranking, no entanto, a UFGD se diferencia na categoria Ensino, com a maior pontuação: 44,7.
Sobre o Ranking
A Times Higher Education cria classificações universitárias para avaliar o desempenho da universidade no cenário global e fornecer um recurso para os leitores compreenderem as diferentes missões e sucessos das instituições de ensino superior.
Os rankings cobrem as três missões que a revista inglesa considera como as principais da atividade universitária: pesquisa, ensino e impacto.
Na edição de 2021 do ranking da América Latina da THE, a PontifÃcia Universidade Católica do Chile é a número um pelo terceiro ano consecutivo, enquanto as universidades brasileiras de São Paulo e Campinas ocupam o segundo e o terceiro lugar, respectivamente.
O Brasil é o paÃs mais representado na tabela, com 67 instituições, seguido pelo Chile com 28, Colômbia com 24 e México com 23.
