Com o apoio das forças de segurança estaduais, operação cobre as principais fronteiras e divisas do MS – Divulgação/PM

A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul (PMMS) deu início, neste mês de fevereiro, à Operação Protetor das Divisas e Fronteiras 2025, uma iniciativa integrada que busca intensificar o controle das fronteiras, combater o tráfico de drogas, armas e contrabando. Além de reprimir crimes transfronteiriços, a operação também visa garantir maior segurança para a população local, comerciantes e agricultores que vivem nas regiões fronteiriças.

Com o apoio das forças de segurança pública estaduais, a operação abrange as principais cidades de fronteira e divisas do estado. A ação fortalece a presença do Estado e reafirma o compromisso do governo com a soberania nacional e a integridade territorial. O trabalho conjunto entre a PMMS, a Polícia Civil e o Departamento de Operações de Fronteira (DOF) possibilita o enfrentamento a crimes transnacionais, como exploração social e tráfico de ilícitos.

A estratégia da operação é baseada em investigações especializadas, uso de tecnologia e cooperação interinstitucional. São priorizadas ações preventivas, repressivas e de inteligência para neutralizar redes criminosas, desarticular suas operações e reverter ganhos ilícitos em benefício do fortalecimento da segurança pública. A proteção de populações vulneráveis, incluindo comunidades indígenas, também é uma das prioridades da iniciativa.

Para viabilizar as ações, a PMMS destinará mais de 30 viaturas diariamente e contará com a atuação de mais de 800 policiais militares por mês, garantindo uma presença constante e ostensiva nas áreas de fronteira. A operação segue alinhada ao Plano Tático Integrado, promovendo estabilidade regional e a redução da criminalidade em níveis estadual e nacional.

Com a continuidade da Operação Protetor das Divisas e Fronteiras em 2025, o Governo do Estado e a PMMS reafirmam o compromisso com a segurança da população sul-mato-grossense, especialmente daqueles que vivem próximos às fronteiras com Paraguai e Bolívia. A iniciativa se mantém como um pilar essencial para o desenvolvimento e proteção das comunidades fronteiriças.

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