Liandra quer unidade de distribuição de medicamentos funcionando no Núcleo Regional de Saúde

Vereadora Liandra pede a cedência de um espaço no Núcleo Regional para implantação da URMI – Foto: Valdenir Rodrigues

A vereadora Liandra da Saúde (PTB) usou a tribuna da Câmara Municipal, durante a sessão desta segunda-feira (29), para cobrar melhorias no atendimento aos pacientes que buscam medicamentos entregues na URMI (Unidade Reguladora de Medicamentos e Insumos), localizada na rua Dorcelina Mattos Freitas, no bairro Izidro Pedroso.

Para isso, ela sugere que seja disponibilizado um espaço no Núcleo Regional de Saúde, localizado próximo ao Hospital da Vida, para o funcionamento da URMI e consequentemente uma melhor qualidade no atendimento à população. “O Núcleo Regional, além de ficar no local centralizado pode oferecer muito mais estrutura para o atendimento, considerando que o espaço físico é bem superior ao atual utilizado pela URMI”, ressaltou Liandra.

Em seu discurso a vereadora relatou as dificuldades que os pacientes enfrentam para buscarem seus medicamentos na unidade localizada no bairro Izidro Pedroso, considerando que o local não possui pavimentação asfáltica. “Com isso o cidadão fica muitas vezes na fila, expostos ao sol por não ter nenhuma cobertura no local e a poeira levantada pelos veículos que transitam na via”, afirmou.

Ainda na sessão ordinária, a vereadora Liandra encaminhou indicação solicitando a cedência de um espaço no Núcleo Regional de Saúde, ao prefeito Alan Guedes (PP), com cópias aos secretários municipais Waldno de Lucena (Saúde) e Henrique Sartori (Governo) e ao secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende.

Hospital Universitário

Em outra indicação encaminhada também ao prefeito Alan e ao secretário de Estado e Saúde, Geraldo Resende, a vereadora Liandra solicita o retorno das cirurgias eletivas no HU (Hospital Universitário). Segundo consta, apesar de toda equipe técnica e a estrutura necessária para a realização das cirurgias eletivas no HU os procedimentos estão suspensos a meses. “As demandas acabam acumulando e se tornando urgência, e com isso sobrecarregam a UPA e o Hospital da Vida, tendo em vista que estas cirurgias são transferidas para as duas unidades”, afirmou Liandra.

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