Vereador também cobra a convocação de remanescentes de concurso da Guarda Municipal de Dourados
Em requerimento à Prefeitura de Dourados, por meio da Secretaria Municipal de Governo e com cópia à diretora da Agetran (Agência Municipal de Transportes e Trânsito, o vereador Juscelino Cabral (DEM) está solicitando informações sobre os serviços prestados pela empresa EXP Parking no município.
“O estacionamento rotativo de Dourados foi criado para ser um modelo de estacionamento público municipal, que teria como objetivo democratizar o uso das vagas por meio da rotatividade de veículos, mas, como podemos observar, não é o que está acorrendo em nossa cidade”, menciona Juscelino no documento, protocolado nesta segunda-feira.
No requerimento, o vereador solicita cópia integral do contrato entre a empresa e o município, a quantidade de funcionários que atendem aos motoristas nos estacionamentos rotativos, além de indagar qual o prazo para os motoristas regularizarem a multa antes que ela seja convertida em infração de trânsito. Juscelino também questiona se valor de dez reais cobrados voltam em créditos após a regularização pelos motoristas.
Guarda Municipal
Por outro lado, ao ocupar a Tribuna da Câmara durante a sessão ordinária da noite desta segunda-feira, o vereador Juscelino Cabral, que é o primeiro-secretário da Casa, voltou a manifestar apoio à causa dos aprovados no concurso da Guarda Municipal de Dourados. “Interessante que estamos falando em segurança pública e é preciso que o nosso executivo seja intimado para que se cumpra um direito dos aprovados”, cobrou.
Juscelino citou que a mídia local, há alguns dias, tem mostrado que o prefeito rejeitou a decisão do juiz, declarando que o efetivo existente da Guarda Municipal é suficiente para os serviços de proteção ao bem público. “Sabemos que a falta de efetivo de guardas na cidade prejudica a população, levando em conta também o período que estamos vivendo a pandemia da Covid-19, o que requer uma fiscalização maior por parte da Guarda Municipal”, pontuou.
O vereador explicou que “a luta é pela convocação de 12 candidatos aprovados e para que se chame mais 73 para as etapas seguintes do processo. “Os aprovados estão tendo seus direitos suprimidos de forma injusta; estão cansados de promessas, de acordos”, ponderou Juscelino.
