Vereador do PT conta com articulação dos deputados federais Camila Jara e Vander Loubet junto ao Governo Federal

Ministro Alexandre Padilha, da Saúde, entre a deputada Camila Jara e o vereador Franklin Schmalz, ambos do PT – Foto: Assessoria/CMD

Durante agenda oficial em Brasília, o vereador Franklin Schmalz (PT) apresentou ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, pedido urgente para a destinação de recursos federais destinados à perfuração de um poço artesiano com até 150 metros de profundidade na Escola Municipal Indígena Tengatuí Marangatu, localizada na reserva indígena de Dourados.

A demanda está sendo articulada em parceria com a bancada federal do Partido dos Trabalhadores, por meio dos mandatos da deputada Camila Jara e do deputado Vander Loubet, que têm atuado em defesa dos direitos das populações indígenas e da ampliação da infraestrutura pública em Mato Grosso do Sul.

A solicitação visa solucionar os constantes problemas de abastecimento de água potável enfrentados pela escola, que atende estudantes de comunidades indígenas da região, o que tem comprometido as atividades escolares, a higiene e coloca em risco a saúde de alunos, professores e da comunidade local. “A escola é um espaço essencial para a valorização da cultura, da língua e dos saberes originários. Garantir água potável é uma medida urgente de dignidade, permanência escolar e justiça social”, destacou Franklin.

Apesar da existência de projetos para super poços na reserva indígena, o vereador ressalta que a escola já conta com uma caixa d’água de grande capacidade e que a perfuração de um poço emergencial no local pode suprir a demanda mais crítica e oferecer apoio imediato diante da crise hídrica vivida pela comunidade.

“Estamos atuando em conjunto com nossos representantes em Brasília para garantir que essa demanda saia do papel. A comunidade indígena não pode esperar. Água é um direito básico”, reforçou o vereador, que seguirá acompanhando os desdobramentos da solicitação junto aos órgãos competentes.

O pedido ao ministro será encaminhado e debatido por meio do Departamento Especial de Saúde Indígena (DSEI), órgão do Ministério da Saúde responsável por esse tipo de demanda. No entanto, o parlamentar também avalia outras alternativas viáveis, como a destinação de emendas parlamentares. A melhor estratégia será definida em conjunto com a equipe da escola, que está elaborando o projeto técnico da obra, inicialmente orçada em cerca de R$ 70 mil.

DEIXE UM COMENTÁRIO/RESPOSTA

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.