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Com forte demanda por crédito, MS já contratou 175 milhões em operações do FCO em 2021

Já foram realizadas mais de 350 operações do FCO neste ano

No setor rural foram contratadas até o momento 250 operações que somam R$ 147 milhões – Divulgação

Mato Grosso do Sul realizou mais de 350 operações do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) que resultaram em R$ 175 milhões contratados, entre os setores rural e empresarial em 2021. Ainda há outras 626 operações em andamento que somam R$ 852 milhões em demandas em andamento.

O FCO é coordenado pela Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), que preside o CEIF-FCO (Conselho de Investimentos Financiáveis pelo FCO). Na reunião de abril, pode-se constatar a forte demanda dos setores empresarial e rural por crédito para investimentos, mesmo no cenário atual.

“Mesmo diante dos efeitos econômicos provocados pela pandemia de Covi-19, vemos uma aceleração na contratação nos dois setores para investimentos e isso mostra o otimismo do empresário. Na reunião de ontem aprovamos quatro projetos avícolas que somam mais de R$ 20 milhões, além de projetos de irrigação e mais de 100 operações para aquisição de máquinas e equipamentos”, explica o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro e presidente do CEIF.

No setor rural foram contratadas até o momento 250 operações que somam R$ 147 milhões e há outras 431 operações que totalizam R$ 460 milhões em fase de contratação. Já no empresarial são 106 operações contratadas, que somam R$ 28 milhões e outras 195 operações totalizando R$ 392 milhões internalizadas e em andamento.

Mato Grosso do Sul terá disponível R$ 1,698 bilhão em recursos do FCO no ano de 2021 para o financiamento de novos empreendimentos rurais e empresariais. Em 2020 foram realizadas 3.371 operações de crédito no FCO, sendo 1810 no Rural e 1561 no Empresarial, que utilizaram 100% do total de R$ 1,5 bilhão disponíveis para Fundo no ano passado.

Efeitos da pandemia no setor de turismo

O CEIF também recebeu e analisou um ofício Conselho Estadual de Turismo pedindo a suspensão das parcelas a vencer até 31 de dezembro, dos empresários do turismo devido aos efeitos da pandemia no setor. “O conselho entendeu ser legítimo o pedido e agora vai encaminhar ao Ministério do Desenvolvimento Regional o parecer”.

O conselho também aprovou o pedido de retomada do FCO emergencial para capital de giro, uma linha exclusiva para auxiliar empresários impactados pela pandemia. “Vamos pedir o retorno dessa linha com montante de R$ 100 milhões. Em 2020 tivemos mais de R$ 200 milhões disponíveis e contratamos R$ 41 milhões. Sabemos que há uma burocracia, mas a linha bem para ajudar aqueles que precisam”, destacou o secretário.

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