Clube de Dourados tem destaque no Prêmio Nacional de Literatura

Concurso realizado pelo Sindi Clube, Fenaclubes e Academia Paulista de Letras premia talentos de todo o país nas categorias poesia, crônica e conto

Já foram escolhidos os vencedores do Prêmio Nacional de Literatura dos Clubes de 2018. O autor Mauro Francisco, do Clube Indaiá de Dourados, com a crônica “Uma beleza estereotipada” foi um dos ganhadores, como o segundo colocado na categoria.

Ao todo foram nove ganhadores, três em cada uma das categorias poesia, crônica e conto, além das menções honrosas selecionadas pelos jurados. O concurso, realizado anualmente pelo Sindi Clube, Fenaclubes e Academia Paulista de Letras, visa promover a literatura nos clubes de todo o Brasil.

“O objetivo, além de revelar talentos na arte de escrever, é fomentar a literatura e o enriquecimento cultural nos clubes de todo o Brasil. A qualidade dos textos é resultado, também, do incentivo a leitura dentro dos clubes com os Clubes de Leitura”, afirma o presidente do Sindi Clube, Paulo Movizzo.

Neste ano a premiação teve 170 participantes, de 46 clubes de 26 cidades, que inscreveram 60 poesias, 61 contos e 49 crônicas. São Paulo foi o estado com maior participação no concurso, com 85 textos, mesmo número de participações dos outros estados somados.

O Club Athletico Paulistano foi o recordista em participações neste ano, com 29 inscritos (4 poesias, 6 crônicas e 19 contos). E o numero maior de inscrições resultou também em um recorde de ganhadores: o clube ganhou primeiro, segundo e terceiro lugar na categoria conto, além do primeiro lugar na categoria poesia.

Conheça os títulos das obras vencedoras e seus respectivos autores em cada categoria:

Poesia

1º – “Pegadas”, de Luciano Martins Costa, do Club Athletico Paulistano (São Paulo – SP);

2º – “Um dia substantivo”, de Celso Antônio Lopes da Silva, do Esporte Clube Banespa (São Paulo – SP);

3º – “Culinária caipira”, de Magnos A. B. Castanheira, do Clube Esperia (São Paulo – SP).

Menções honrosas – “Ave mulheres”, de Fernanda Ribeiro de Almeida, do Minas Tênis Clube (Belo Horizonte – MG); “Fernão de Magalhães”, de Terezinha Bertazzi Costa, do Círculo Militar de Campinas (Campinas – SP); e “Manguezal”, de Álvaro Santi, do Grêmio Náutico União (Porto Alegre – RS).

Crônica

1º – “Por quem os sinos dobram”, de Carlos Augusto de Assis, do Clube Esportivo

Helvetia (São Paulo – SP)

2º – “Uma beleza estereotipada”, de Mauro Francisco, do Clube Indaiá (Dourados – MS);

3º – “A revisão”, de Silvia Cachone, do Caiçara Clube de Jaú (Jaú – SP).

Menções honrosas – “Metamorfose”, de Ivana Maria França de Negri, do Clube de Campo de Piracicaba (São Paulo – SP); “Consolação”, de Thais de Castro Rezende Rebello da Silva, do Círculo Militar de Campinas (Campinas – SP); e “A ansiedade no bolso”, de Marcio Luiz de Campos Marques, do Círculo Militar de São Paulo (São Paulo – SP).

Conto

1º – “Carta ao poeta”, de Giselda Penteado Di Guglielmo, do Club Athletico Paulistano (São Paulo – SP);

2º – “Doce de laranja amarga e um vidro de perfume”, de Maria Lucia Perrone, doClub Athletico Paulistano (São Paulo – SP);

3º – “Se fosse possível explicar”, de Maria Christina Tibiriçá Bahbouth, do Club Athletico Paulistano (São Paulo – SP).

Menções honrosas – “O Lobisomem do angico”, de Antônio Augusto de Almeida Maioli, do Avenida Tênis Clube (Santa Maria – RS); “Agora está tudo bem amarrado”, de Heloisa de Queiroz Telles Arrobas Martins, do Club Athlético Paulistano (São Paulo – SP); e “Derradeiras palavras”, de Roland Fischmann, da Associação Brasileira A Hebraica de São Paulo (SP).

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