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Ar seco e quente acende o alerta para queimadas urbanas e incêndios florestais em MS

PMA orienta para não fazer uso do fogo; está proibida qualquer tipo de queima controlada – Foto: Edemir Rodrigues

O tempo segue firme e seco em todas as áreas de Mato Grosso do Sul neste sábado. O sol brilha forte entre poucas nuvens, fazendo com que as temperaturas se elevem rapidamente.

A qualidade do ar que tem atingido níveis críticos nos últimos dias, deve se manter assim neste final de semana. De acordo com o Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec) a variação estimada para as regiões centro-norte, leste, centro-norte da região pantaneira e norte da região sudoeste pode ficar entre 10-30%.

O dia pode começar com temperatura na casa dos 13°C na região norte, e a máxima pode chegar aos 38°C na região pantaneira.

Na capital dia de tempo firme com bastante sol e temperaturas entre 18°C a 31°C.

Recomendações

Especialistas recomendam a ingestão de bastante líquido, especialmente de água, umidificar ambientes, e evitar a exposição direta ao sol e a pratica de atividades físicas nas horas mais quentes e secas do dia. Confira no link mais detalhes sobre essas recomendações: Na rota de lugares mais secos do País, especialistas de MS dão dicas de como cuidar da saúde.

Queimadas urbanas e incêndios florestais

O tempo seco também acende o alerta para as queimadas urbanas e incêndios florestais. “A gente orienta as pessoas a não fazerem o uso do fogo. Não há autorização agora nesse período, o Estado antecipou a proibição por 180 dias. Normalmente iniciava em 1° de agosto e se estendia até outubro no Pantanal, e setembro em outras áreas, foi antecipado e já está proibida qualquer tipo de queima controlada, mesmo quem tinha autorização anterior”, explica o tenente-coronel da Polícia Militar Ambiental (PMA) Edmilson Queiroz.

Vale lembrar que além dos prejuízos ambientais, e dos riscos que a fumaça oferece a saúde, existem os prejuízos financeiros, pois a responsabilização administrativa tem uma multa que pode variar de R$ 1 mil por hectare a R$ 5 mil. A pena criminal pode chegar a 4 anos de reclusão, e inclui a possibilidade de reparação do dano ambiental e a outras propriedades.

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