Assembleia Legislativa e governador Reinaldo Azambuja devem indicar substitutos para os cargos vitalícios
A edição de segunda-feira (6) do Diário Oficial do Estado trouxe publicação sobre as aposentadorias voluntárias dos conselheiros Marisa Serrano e José Ricardo Cabral, do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) de Mato Grosso do Sul.
Conforme os decretos publicados pelo governo no dia 1º de novembro, os dois conselheiros terão direito ao salário integral de R$ 30.471,11.
Marissa Serrano tomou posse no cargo de conselheira do TCE-MS em junho de 2011. Ela renunciou a vaga senadora para ocupar a cadeira deixada pela conselheira Celina Jallad que faleceu em fevereiro daquele ano, tendo permanecido apenas 90 dias no cargo.
A vaga de Marisa foi uma indicação da Assembleia Legislativa que, na época, também apresentou o nome do então deputado estadual Antônio Carlos Arroyo (PR). A ex-senadora foi eleita por 20 votos a quatro.
Por outro lado, a vaga do conselheiro José Ricardo “pertence” ao Poder Executivo. Em 2015, o conselheiro chegou a ter o pedido de aposentadoria concedido pelo governo sob alegação de necessidade para tratamento médico. Mas depois decidiu continuar no tribunal.
José Ricardo foi nomeado para o cargo de conselheiro em 1º de dezembro de 2006. Em 2014, eleito vice-presidente do TCE-MS. Com formação em comunicação social e direito, foi Superintendente de Administração Tributária e Secretário de Estado de Receita e Controle no governo do Zeca do PT.
