Cantor é um dos alvos da Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro – Reprodução/Instagram

Após o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE) decretar sua prisão preventiva, o cantor Gusttavo Lima se pronunciou nesta segunda-feira (23). Gusttavo Lima, cujo nome verdadeiro é Nivaldo Batista Lima, usou suas redes sociais para negar envolvimento no caso, afirmando que o avião apreendido pela Polícia Civil já havia sido vendido no ano passado, por meio de contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB-Anac).

A aeronave, de prefixo PR-TEN, pertencia à empresa de Lima, Balada Eventos e Produções, mas foi vendida. No entanto, a Anac ainda registrava o avião em nome da empresa de Lima. A aeronave foi recolhida por policiais enquanto passava por uma manutenção no aeroporto de Jundiaí, no interior paulista.

A juíza Andrea Calado da Cruz justificou a prisão com base na suposta “conivência com foragidos”, alegando que isso comprometeria o sistema judicial e promoveria a impunidade. A investigação faz parte da Operação Integration, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro.

A decisão foi tomada após o Ministério Público devolver o inquérito à Polícia Civil para novas diligências, mas a juíza manteve a prisão preventiva, alegando que não havia medida alternativa para garantir a ordem pública.

  • Com G1/PE

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