Ação orienta mães de bebês internados para a correta higienização das mãos

Uma roda de conversa no café da manhã foi oportunidade para informar e esclarecer dúvidas - Divulgação
Uma roda de conversa no café da manhã foi oportunidade para informar e esclarecer dúvidas – Divulgação

Com uma roda de conversa, acompanhada de café da manhã, integrantes da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital universitário da Universidade Federal da Grande Dourados (HU-UFGD) reuniram, na última quarta-feira (23), mães de bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neo) e na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) para orientar e tirar dúvidas sobre a correta higienização das mãos.

O simples ato de lavar as mãos de maneira correta é uma das principais formas de controle, prevenção e combate às infeções hospitalares. A ação junto às mães de bebês internados integra a campanha desenvolvida rotineiramente pela CCIH junto aos colaboradores do hospital, pacientes, acompanhantes e visitantes.

Além de ensinar a técnica adequada para a higienização das mãos, a equipe da CCIH falou ainda sobre os riscos de usar adornos (colares, pulseiras, relógios, anéis, alianças, brincos) no ambiente hospitalar e também orientou as mães a “cobrarem” da equipe assistencial que façam a higienização das mãos antes de tocar nos pequenos pacientes.

“É um direito e é importante para a segurança do paciente. Então, não há porque não lembrar o profissional, respeitosamente, que ele precisa ter essa atitude”, comenta a enfermeira Rose Aparecida Assumpção, presidente da CCIH, explicando ainda que a ação junto às mães é estratégica, pois muitas delas tornam-se multiplicadoras.

É o caso de Luciana Deckert Zek, mãe do pequeno Bernardo, que está na UCI. “Saber a forma correta de lavar as mãos e todos os outros cuidados, é importante para nós, mães, e principalmente para eles [bebês], pois é prevenção, evita infecções. Quando a gente chega ao hospital, recebe algumas orientações, mas é menos aprofundado, até pelas circunstâncias de estar internando e o pouco tempo para conversar. Por isso é bem importante ter essas informações. Quanto mais informação, melhor”, diz.

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